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Liga dos Campeões – 5ª Jornada – Ajax – Benfica

AjaxAjax – Vítězslav Jaroš, Youri Regeer (83m – Raúl Moro), Josip Šutalo, Youri Baas, Owen Wijndal (60m – Jorthy Mokio), Davy Klaassen (74m – Kian Fitz-Jim), Ko Itakura, Kenneth Taylor, Rayane Bounida (74m – Oscar Gloukh), Mika Godts (74m – Kasper Dolberg) e Wout Weghorst

BenficaBenfica – Anatoliy Trubin, Amar Dedić, António Silva, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl, Enzo Barrenechea, Richard Ríos, Fredrik Aursnes, Leandro Barreiro (90m – Rodrigo Rêgo), Heorhiy Sudakov (81m – Tomás Araújo) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis (90m – Manuel “Manu” Silva)

0-1 – Samuel Dahl – 6m
0-2 – Leandro Barreiro – 90m

Cartões amarelos – Wout Weghorst (69m); Samuel Dahl (74m)

Árbitro – Sven Jablonski (Alemanha)

O fantasma dos zero pontos foi afastado, a vitória (os três pontos) – num desafio em que se defrontaram os dois últimos classificados, únicos ainda sem pontuar nesta edição da “Champions League” – era o resultado obrigatório para que o Benfica pudesse continuar a sonhar, mas a exibição foi muito pobre.

Frente a um rival combalido, não só pela frustrante campanha europeia, mas, principalmente, pela irreconhecível prestação no campeonato dos Países Baixos (actual 6.º classificado, já a 14 pontos do líder, PSV, quando estão disputadas apenas 13 jornadas) – sem vencer há três jogos, vindo, aliás, de duas derrotas, traduzindo-se a mais recente num desaire caseiro ante uma equipa do fundo da tabela –, a formação portuguesa não poderia esperar melhor do que, praticamente, entrar a ganhar em Amesterdão.

Na sequência de um canto, e beneficiando do alívio do guarda-redes para a sua frente (a bom remate de cabeça de Ríos), Dahl surgiu embalado, a disparar um míssil teleguiado, sem hipótese de defesa.

Porém, o Benfica não teria a capacidade para, aproveitando a fase de maior fragilidade do oponente, se “agigantar” e, porventura, de sentenciar o desfecho do jogo.

Ao invés, permitiria que, gradualmente, o Ajax de alguma forma se recompusesse em termos anímicos e viesse a tomar conta do jogo, sem que o conjunto benfiquista conseguisse ter posse de bola.

O Benfica teve então a sorte de não ter sofrido o golo do empate, numa excelente ocasião de Klaassen, negada por notável intervenção de Trubin.

Na primeira metade do segundo tempo a toada do jogo não se alterou, e a turma portuguesa continuou a sofrer, perante a ameaça neerlandesa, outra vez com o seu guardião a ser chamado a desviar um perigo remate de Bounida, logo à passagem dos cinco minutos; e, poucos minutos volvidos, em nova oportunidade de Klaassen, a falhar o remate, frente a Trubin.

A vitória só pareceu mais segura a partir do momento em que Mourinho apostou tudo no reforço do sector defensivo, com a entrada de Tomás Araújo, a formar uma defesa a cinco, momento a partir do qual passou a dominar por completo a zona mais recuada do campo, evitando maiores sustos, face a um adversário que ia descrendo, já sem soluções.

Nesses dez minutos finais o Benfica teria então um par de lances em que, por fim, conseguiu lançar a bola para as costas da defesa contrária, beneficiando dos espaços, um deles aproveitado da melhor forma por Leandro Barreiro, numa boa combinação com Aursnes, a conseguir isolar-se e a não vacilar frente a Jaroš, selando o triunfo benfiquista.

No cômputo geral, se a vitória se poderá aceitar como desfecho com alguma lógica, atendendo à improdutividade do futebol ofensivo do Ajax, o marcador acabou por ser claramente lisonjeiro para o Benfica. Um caso notório em que o resultado foi bem melhor que a exibição.

Veremos se a equipa terá possibilidade de dar a sequência desejada, dada a imperiosa necessidade de ganhar também o(s) próximo(s) jogo(s), a começar pela recepção ao Napoli.

25 Novembro, 2025 at 8:39 pm Deixe um comentário

Mundial 2026 – Qualificação – Zona Europeia




As selecções da Alemanha, Suíça, Escócia, França, Espanha, Portugal, Países Baixos, Áustria, Noruega, Bélgica, Inglaterra e Croácia garantiram o apuramento directo para a fase final do Mundial 2026, a disputar nos EUA, Canadá e México.

Por seu lado, disputarão os play-off de qualificação, para preenchimento das quatro vagas restantes, as seguintes selecções: Eslováquia, Kosovo, Dinamarca, Ucrânia, Turquia, Irlanda, Polónia, Bósnia-Herzegovina, Itália, País de Gales, Albânia e R. Checa (2.º classificados de cada Grupo), para além de Roménia, Suécia, Macedónia do Norte e I. Norte (qualificados via “Liga das Nações”).

Para efeitos do sorteio das oito”semi-finais”, estas 16 equipas serão repartidas em 4 potes:

  • Pote 1 – Itália, Dinamarca, Turquia e Ucrânia
  • Pote 2 – Polónia, País de Gales, R. Checa e Eslováquia
  • Pote 3 – Irlanda, Albânia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo
  • Pote 4 – Roménia, Suécia, Macedónia do Norte e I. Norte

18 Novembro, 2025 at 11:13 pm Deixe um comentário

Portugal – Arménia (Mundial 2026 – Qualif.)

Portugal Portugal – Diogo Costa, Nélson Semedo, Renato Veiga, Rúben Dias (73m – Rúben Neves), João Cancelo (73m – Matheus Nunes), João Neves, Bruno Fernandes, Vítor Ferreira “Vitinha” (67m – João Félix), Bernardo Silva (56m – Carlos Forbs), Rafael Leão (56m – Francisco Conceição) e Gonçalo Ramos

Arménia Arménia – Henri Avagyan, Kamo Hovhannisyan, Styopa Mkrtchyan, Sergei Muradian, Erik Piloyan (56m – Georgii Arutiunian), Nayair Tiknizyan, Eduard Spertsyan, Karen Muradyan (82m – Artyom Bandikyan), Narek Aghasaryan (45m – Edgar Sevikyan), Artur Serobyan (45m – Zhirayr Shaghoyan) e Grant-Leon Ranos (65m – Arayik Eloyan)

1-0 – Renato Veiga – 7m
1-1 – Eduard Spertsyan – 18m
2-1 – Gonçalo Ramos – 28m
3-1 – João Neves – 30m
4-1 – João Neves
– 41m
5-1 – Bruno Fernandes (pen.) – 45m
6-1 – Bruno Fernandes – 52m
7-1 – Bruno Fernandes (pen.) – 72m
8-1 – João Neves – 81m
9-1 – Francisco Conceição – 90m

Cartão amarelo – Sergei Muradian (70m)

Árbitro – Irfan Peljto (Bósnia-Herzegovina)

Depois de ter falhado dois “matchpoints” naquela que terá sido, porventura, a mais fácil fase de qualificação, ninguém esperaria que a selecção portuguesa pudesse vir a baquear no objectivo do apuramento directo para o Mundial, dado necessitar, no pior dos cenários, de ganhar frente a um adversário muito frágil, como é a equipa da Arménia.

Compenetrado do seu papel, Portugal cedo inaugurou o marcador. Mas, como parecemos não gostar de coisas fáceis, ainda conseguimos complicar quando consentimos o tento do empate arménio, perante uma equipa que, até agora, nos cinco encontros anteriores, apenas marcara dois golos (ambos apontados na histórica vitória frente à Irlanda).

Mesmo numa fase inicial com exibição pouco convincente, valeu o pronto aproveitamento de uma falha defensiva – um inoportuno passe atrasado de um defesa – para recolocar a turma portuguesa em vantagem, e afastar qualquer eventual fantasma. Até porque, de imediato surgiria o terceiro golo. A festa podia começar.

E, naturalmente, numa lógica de vasos comunicantes, ao mesmo tempo que a selecção nacional se libertava (principalmente a nível mental, agora já sem qualquer bloqueio), podendo explanar o seu futebol e evidenciar a sua óbvia superioridade, a Arménia ia ficando cada vez mais perdida dentro de campo, sem conseguir acertar marcações, falha de rigor, mesmo não se remetendo a porfiada defesa.

Ao intervalo, já com o resultado em 5-1, perante os espaços e a margem de manobra concedidos pelo adversário, a percepção que se podia extrair é que a contagem só não chegaria aos dez se “nós não quiséssemos”.

Bruno Fernandes e, em especial, João Neves brilhariam a grande altura, cada um apontando um “hat-trick”, ficando na retina a espectacular conversão de um livre directo por parte do parisiense. A equipa não desligou, manteve a seriedade no jogo, e o “placard” foi-se avolumando com naturalidade.

E, numa exibição que acabou por ser de bom nível, só não se chegou à dezena de golos marcados por alguma falta de eficácia, não tendo faltado ocasiões para tal.

Esta última partida acabou por ser, de alguma forma, o reflexo do que foi esta fase de apuramento: tão fácil, que era quase impossível falhar. Mas, em qualquer caso, deverá atentar-se nos alertas que proporcionou, de situações a rectificar para a fase final.

Surpreendente foi a qualificação da Irlanda para o “play-off”, arrancando, in extremis, em período de compensação, uma sensacional vitória em Budapeste – com destaque para o herói Troy Parrott, autor de todos os cinco golos que proporcionaram os inesperados triunfos frente a Portugal e à Hungria –, ficando a selecção magiar, de forma incrível, imediatamente eliminada deste Mundial.

   GRUPO F             Jg     V     E     D       G      Pt
1º Portugal             6     4     1     1    20 - 7    13
2º Irlanda              6     3     1     2     9 - 7    10
3º Hungria              6     2     2     2    11 -10     8
4º Arménia              6     1     -     5     3 -19     3

6ª jornada

16.11.2025 – Hungria – Irlanda – 2-3
16.11.2025 – Portugal – Arménia – 9-1
(mais…)

16 Novembro, 2025 at 5:02 pm Deixe um comentário

Irlanda – Portugal (Mundial 2026 – Qualif.)

Irlanda Irlanda – Caoimhín Kelleher, Seamus Coleman, Nathan Collins, Dara O’Shea, Jake O’Brien, Liam Scales (86m – James Dunne), Finn Azaz (79m – Festy Ebosele), Jack Taylor (68m – Conor Coventry), Josh Cullen, Chiedozie Ogbene (86m – Michael “Mikey” Johnston) e Troy Parrott (68m – Adam Idah)

Portugal Portugal – Diogo Costa, João Cancelo (45m – Nélson Semedo), Gonçalo Inácio (45m – Renato Veiga), Rúben Dias, Diogo Dalot, João Neves (78m – Gonçalo Ramos), Vítor Ferreira “Vitinha”, Rúben Neves, Bernardo Silva (63m – Francisco Trincão), João Félix (63m – Rafael Leão) e Cristiano Ronaldo

1-0 – Troy Parrott – 17m
2-0 – Troy Parrott – 45m

Cartões amarelos – Finn Azaz (38m) e Jack Taylor (45m) e Liam Scales (86m); João Cancelo (19m) e Rúben Dias (45m)

Cartão vermelho – Cristiano Ronaldo (59m)

Árbitro – Glenn Nyberg (Suécia)

Como disse Roberto Martínez: «Tudo o que podia correr mal, correu mal». Porquê?

Ao entrar em campo, já conhecedora do resultado obtido pela Hungria na Arménia, a selecção portuguesa sabia que só a vitória esta noite lhe proporcionaria confirmar já hoje o apuramento para o Mundial.

Fosse ou não por isso, a verdade é que Portugal assumiu a iniciativa do jogo desde o primeiro minuto, apresentando estatísticas demolidoras em termos de posse de bola (mais de 80%!). Mas, também cedo, desde logo ficou patente que a estratégia da Irlanda passava por oferecer a bola ao adversário, atrair os jogadores portugueses até às imediações da sua área, para, de pronto, mal recuperava a bola, fazer lançamentos em profundidade, para as costas da defesa, que, amiúde, se revelaram perigosos.

Enquanto Portugal, num jogo de paciência, ia trocando a bola entre os seus jogadores, com sucessivas trocas de flanco, procurando abrir uma brecha – teria sido necessário imprimir maior ritmo e intensidade –, mas sem, de facto, conseguir qualquer oportunidade flagrante de golo, já a Irlanda, cada vez que recuperava a bola, fazia soar as campainhas, face à velocidade das setas Ogbene e Parrott.

A acrescer a um ataque absolutamente improfícuo juntaram-se os erros defensivos, numa exibição muito pobre: na sequência de um atraso de um defesa para Diogo Costa, uma hesitação revelar-se-ia fatal; o guardião português não despachou a bola de primeira, e, já sem alternativa, no último instante, ao pontapeá-la, ela ressaltou no avançado contrário, ficando à sua mercê, não fora a estirada, “in extremis”, a desviar para canto. Na conversão da bola parada, muita passividade da defesa, dando liberdade para um primeiro toque de cabeça de um irlandês, encaminhando a bola para Parrott, também de cabeça, marcar, quase que como por “ricochete”.

Se a tarefa já não se antecipava fácil, perante um oponente remetido a uma porfiada defesa, concentrando nove (ou mais) dos seus elementos nas imediações da sua área, a partir do momento em que Portugal se viu em desvantagem, naturalmente, tudo se complicava.

E, isto, porque a selecção nacional nunca conseguiu dar sinais de poder encontrar antídoto para contrariar a forma de jogar de uma equipa empolgada pela forma como o jogo decorria e pelo entusiasta apoio do seu público.

A formação portuguesa ia procurando remar contra a maré, mas sem efeitos práticos. Ao invés, noutro contra-ataque, seria a Irlanda a ter a melhor ocasião para marcar, num remate ao poste de Ogbene.

E se as coisas já estavam más, piorariam ainda, a findar a primeira parte, com o segundo golo irlandês, outra vez por Parrot, desta feita num remate que fez a bola entrar junto ao poste, deixando pairar a dúvida se o guarda-redes teria possibilidade de fazer algo mais.

Perante a evidência de que o sector atacante não estava a carburar, mas parecendo dar primazia às falhas defensivas, o seleccionador nacional começou por fazer duas substituições no eixo da defesa, logo ao intervalo. No início da segunda parte, ainda se chegou a pensar que um golo de Portugal pudesse desbloquear a situação, mas seria “sol de pouca dura”.

O jogo acabou à hora de jogo, quando Cristiano Ronaldo se fez expulsar (vendo o primeiro cartão vermelho, em 226 jogos pela selecção), devido a uma cotovelada num defesa contrário, evidenciando o descontrolo emocional que alastrava à equipa. As alterações que Martínez promoveria logo de seguida, no sector ofensivo, chegavam, naturalmente, demasiado tarde. Até final, a Irlanda estaria mais perto de poder chegar ao terceiro golo do que Portugal de marcar.

O apuramento para o Mundial fica, pela segunda vez adiado, agora dependente de uma vitória frente à Arménia, no domingo (o empate poderá ser suficiente, desde que a Hungria não vença a Irlanda por mais de dois golos de diferença) – mas os indícios deixados neste jogo são preocupantes, na perspectiva de uma fase final, “mais a doer” do que estas eliminatórias, em que a margem de erro é extremamente diminuta.

   GRUPO F             Jg     V     E     D       G      Pt
1º Portugal             5     3     1     1    11 - 6    10
2º Hungria              5     2     2     1     9 - 7     8
3º Irlanda              5     2     1     2     6 - 5     7
4º Arménia              5     1     -     4     2 -10     3

5ª jornada

13.11.2025 – Arménia – Hungria – 0-1
13.11.2025 – Irlanda – Portugal – 2-0
(mais…)

13 Novembro, 2025 at 10:42 pm Deixe um comentário

Liga Conferência – 2025-26 – 3ª Jornada – Resultados e Classificação

06.11.2025 - Mainz - Fiorentina                           2-1
06.11.2025 - Sparta Praha - Raków Częstochowa             0-0
06.11.2025 - AEK Athens - Shamrock Rovers                 1-1
06.11.2025 - AEK Larnaca - Aberdeen                       0-0
06.11.2025 - Shakhtar Donetsk - Breiðablik                2-0
06.11.2025 - Noah - Sigma Olomouc                         1-2
06.11.2025 - KuPS Kuopio - Slovan Bratislava              3-1
06.11.2025 - Celje - Legia Warsaw                         2-1
06.11.2025 - Samsunspor - Hamrun Spartans                 3-0
06.11.2025 - BK Häcken - Racing Strasbourg                1-2
06.11.2025 - Crystal Palace - AZ Alkmaar                  3-1
06.11.2025 - Lausanne - Omonoia                           1-1
06.11.2025 - Dynamo Kyiv - Zrinjski Mostar                6-0
06.11.2025 - Shkëndija - Jagiellonia Białystok            1-1
06.11.2025 - Lincoln Red Imps - Rijeka                    1-1
06.11.2025 - Rayo Vallecano - Lech Poznań                 3-2
06.11.2025 - Shelbourne - Drita                           0-1
06.11.2025 - Rapid Wien - Univ. Craiova                   0-1

6 Novembro, 2025 at 11:05 pm Deixe um comentário

Liga Europa – 2025-26 – 4ª Jornada – Resultados e Classificação

06.11.2025 - FC Salzburg - Go Ahead Eagles                2-0
06.11.2025 - FC Basel - FCSB                              3-1
06.11.2025 - Midtjylland - Celtic                         3-1
06.11.2025 - Utrecht - FC Porto                           1-1
06.11.2025 - Crvena zvezda - Lille                        1-0
06.11.2025 - Dinamo Zagreb - Celta de Vigo                0-3
06.11.2025 - Malmö - Panathinaikos                        0-1
06.11.2025 - Nice - Freiburg                              1-3
06.11.2025 - Sturm Graz - Nottingham Forest               0-0
06.11.2025 - Aston Villa - Maccabi Tel-Aviv               2-0
06.11.2025 - Bologna - Brann                              0-0
06.11.2025 - Viktoria Plzeň - Fenerbahçe                  0-0
06.11.2025 - Ferencvárosi - Ludogorets                    3-1
06.11.2025 - P.A.O.K. - Young Boys                        4-0
06.11.2025 - Rangers - AS Roma                            0-2
06.11.2025 - Betis - Ol. Lyonnais                         2-0
06.11.2025 - Sp. Braga - Genk                             3-4
06.11.2025 - VfB Stuttgart - Feyenoord                    2-0

6 Novembro, 2025 at 11:00 pm Deixe um comentário

Liga dos Campeões – 2025-26 – 4ª Jornada – Resultados e Classificação

04.11.2025 - Slavia Praha - Arsenal                       0-3
04.11.2025 - Napoli - Eintracht Frankfurt                 0-0
04.11.2025 - Atlético de Madrid - Union Saint-Gilloise    3-1
04.11.2025 - Bodø/Glimt - AS Monaco                       0-1
04.11.2025 - Juventus - Sporting                          1-1
04.11.2025 - Liverpool - Real Madrid                      1-0
04.11.2025 - Olympiacos - PSV Eindhoven                   1-1
04.11.2025 - Paris Saint-Germain - Bayern München         1-2
04.11.2025 - Tottenham - F.C. Copenhagen                  4-0
05.11.2025 - Pafos - Villarreal                           1-0
05.11.2025 - Qarabağ - Chelsea                            2-2
05.11.2025 - Ajax - Galatasaray                           0-3
05.11.2025 - Club Brugge - FC Barcelona                   3-3
05.11.2025 - Internazionale - Kairat Almaty               2-1
05.11.2025 - Manchester City - Borussia Dortmund          4-1
05.11.2025 - Newcastle United - Athletic Bilbao           2-0
05.11.2025 - O. Marseille - Atalanta                      0-1
05.11.2025 - Benfica - Bayer Leverkusen                   0-1

5 Novembro, 2025 at 11:01 pm Deixe um comentário

Liga dos Campeões – 4ª Jornada – Benfica – Bayer Leverkusen

BenficaBenfica – Anatoliy Trubin, Fredrik Aursnes, Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl (69m – Andreas Schjelderup), Richard Ríos, Enzo Barrenechea, Dodi Lukébakio, Leandro Barreiro (69m – Amar Dedić), Heorhiy Sudakov (69m – Gianluca Prestianni) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis

Bayer LeverkusenBayer Leverkusen – Mark Flekken, Jarell Quansah, Loïc Badé, Edmond Tapsoba, Arthur Soares, Aleix García, Ibrahim Maza, Alejandro “Álex” Grimaldo, Claudio Echeverri (57m – Malik Tillman), Ernest Poku (88m – Eliesse Ben Seghir) e Christian Kofane (57m – Patrik Schick)

0-1 – Patrik Schick – 65m

Cartões amarelos – Ibrahim Maza (41m), Edmond Tapsoba (55m) e Malik Tillman (79m); Dodi Lukébakio (62m) e Nicolás Otamendi (78m)

Cartões vermelhos – Rogier Meijer (Treinador adjunto – 83m); João Tralhão (Treinador adjunto – 83m)

Árbitro – Simone Sozza (Itália)

O Benfica realizou exibição razoável durante cerca de uma hora de jogo, porém inconsequente. Pior: a partir do momento em que sofreu o golo, deu sinais de derrotismo, não mais conseguiria criar jogadas com cabeça, tronco e membros, que pudessem levar perigo junto da área contrária. O resultado pode ser considerado algo injusto, mas é o que é: ganha quem marca, independentemente da “nota artística”.

A equipa portuguesa registou clara superioridade a nível das estatísticas (22-6 em termos de remates!), controlou o jogo, criou várias oportunidades, tendo tido alguma dose de infelicidade, com duas bolas a embater nos ferros da baliza (Lukébakio, rematando ao poste, logo aos doze minutos; e Otamendi, cabeceando à trave, aos 33 minutos), a par de outras ocasiões desperdiçadas (destacam-se duas seguidas, à beira do intervalo, outra vez por Lukébakio e por Pavlídis, sem o guarda-redes na baliza, mas a bola a ser travada, “in extremis”, pelo defesa), que justificariam plenamente ter-se adiantado no marcador. Só faltou materializar o futebol explanado.

Porém, “quem não marca, sofre”, com o passar do tempo, e o nulo a persistir, a formação germânica – que vinha de uma traumatizante goleada sofrida (2-7!), em Leverkusen, ante o Paris Saint-Germain – ia acreditando que seria possível levar de Lisboa um resultado positivo.

E bastou um momento em que Ríos e Barrenechea vacilaram, para Grimaldo, com um excelente “passe a rasgar”, lançar Schick; o guardião benfiquista ainda começou por negar o golo, em intervenção apertada, mas, noutro lance de grande infelicidade, Dahl, ao tentar afastar a bola, de cabeça, colocou-a “direitinha” no ponto de mira do avançado checo, que, também de cabeça, não teve qualquer dificuldade em empurrar para o fundo da baliza, apanhando Trubin em contrapé.

Mourinho fez uma tripla substituição, apostando em Prestianni e Schjelderup, entrando também Dedić para lateral direito, de molde a libertar Aursnes para tarefas mais ofensivas; a equipa foi tentando, mas, porventura, já pouco crente nas suas capacidades, sempre “mais com o coração do que com a cabeça”, de forma algo precipitada e sem discernimento, também enervada pelo constante anti-jogo da equipa alemã.

E, naturalmente, o resultado não se alteraria, o que se traduz na quarta derrota em outros tantos jogos e o fantasma dos zero pontos a subsistir e a alastrar na mente de todos.

5 Novembro, 2025 at 11:00 pm Deixe um comentário

Liga Conferência – 2025-26 – 2ª Jornada – Resultados e Classificação

23.10.2025 - AEK Athens - Aberdeen                        6-0
23.10.2025 - BK Häcken - Rayo Vallecano                   2-2
23.10.2025 - Breiðablik - KuPS Kuopio                     0-0
23.10.2025 - Shakhtar Donetsk - Legia Warsaw              1-2
23.10.2025 - Drita - Omonoia                              1-1
24.10.2025 - Rijeka - Sparta Praha                        1-0
23.10.2025 - Shkëndija - Shelbourne                       1-0
23.10.2025 - Racing Strasbourg - Jagiellonia Białystok    1-1
23.10.2025 - Rapid Wien - Fiorentina                      0-3
23.10.2025 - Mainz - Zrinjski Mostar                      1-0
23.10.2025 - AZ Alkmaar - Slovan Bratislava               1-0
23.10.2025 - Crystal Palace - AEK Larnaca                 0-1
23.10.2025 - Hamrun Spartans - Lausanne                   0-1
23.10.2025 - Lincoln Red Imps - Lech Poznań               2-1
23.10.2025 - Samsunspor - Dynamo Kyiv                     3-0
23.10.2025 - Shamrock Rovers - Celje                      0-2
23.10.2025 - Sigma Olomouc - Raków Częstochowa            1-1
23.10.2025 - Univ. Craiova - Noah                         1-1

23 Outubro, 2025 at 10:30 pm Deixe um comentário

Liga Europa – 2025-26 – 3ª Jornada – Resultados e Classificação

23.10.2025 - FC Salzburg - Ferencvárosi                   2-3
23.10.2025 - Fenerbahçe - VfB Stuttgart                   1-0
23.10.2025 - Feyenoord - Panathinaikos                    3-1
23.10.2025 - FCSB - Bologna                               1-2
23.10.2025 - Go Ahead Eagles - Aston Villa                2-1
23.10.2025 - Genk - Betis                                 0-0
23.10.2025 - Ol. Lyonnais - FC Basel                      2-0
23.10.2025 - Sp. Braga - Crvena zvezda                    2-0
23.10.2025 - Brann - Rangers                              3-0
23.10.2025 - AS Roma - Viktoria Plzeň                     1-2
23.10.2025 - Young Boys - Ludogorets                      3-2
23.10.2025 - Celtic - Sturm Graz                          2-1
23.10.2025 - Lille - P.A.O.K.                             3-4
23.10.2025 - Maccabi Tel-Aviv - Midtjylland               0-3
23.10.2025 - Malmö - Dinamo Zagreb                        1-1
23.10.2025 - Nottingham Forest - FC Porto                 2-0
23.10.2025 - Celta de Vigo - Nice                         2-1
23.10.2025 - Freiburg - Utrecht                           2-0

23 Outubro, 2025 at 10:00 pm Deixe um comentário

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