Archive for 18 Fevereiro, 2010
Liga Europa – 1/16 Final (1ª mão)
Hertha Berlin – Jaroslav Drobný, Łukasz Piszczek, Arne Friedrich, Steve Von Bergen, Levan Kobiashvili, Patrick Ebert, Christoph Janker, Cícero, Maximilian Nicu (61m – Florian Kringe), Raffael (88m – Theofanis Gekas) e Adrián Ramos
Benfica – Júlio César, Ruben Amorim, Luisão, David Luiz, César Peixoto, Ramires (63m – Felipe Menezes), Carlos Martins (63m – Pablo Aimar), Javi García, Di María, Saviola (83m – Miguel Vítor) e Óscar Cardozo
0-1 – Di María – 4m
1-1 – Javi García (p.b.) – 33m
Cartões amarelos – César Peixoto (24m), Ramires (43m) e Júlio César (75m)
Árbitro – Terje Hauge (Noruega)
Afrontando o fantasma de não ter conseguido nunca uma vitória na Alemanha, em paralelo com a circunstância de defrontar o último classificado do campeonato germânico, a felicidade de ter marcado um golo praticamente a abrir o jogo – com Di María, com uma execução perfeita, a dar a melhor sequência a um excelente lançamento em profundidade, para as costas da defensiva contrária – não terá sido, porventura, o que melhor poderia ter acontecido ao Benfica.
A equipa portuguesa terá interiorizado algumas facilidades para o restante da partida, relaxou em demasia, não aproveitando a dinâmica que aquele golo poderia potenciar.
Ao contrário, o Hertha foi-se tranquilizando, começando a ganhar confiança, que aumentaria substancialmente no decurso da segunda parte, já depois da infelicidade de um auto-golo de Javi García (desviando a bola na direcção da sua baliza, para onde estava virado, na sequência de um cruzamento), chegando mesmo, à passagem da hora de jogo, em dois lances consecutivos – perante a passividade benfiquista -, a rematar ao poste e, quase de imediato, a obrigar Júlio César a intervenção difícil.
Algo paradoxalmente, quando o Benfica, já no último quarto de hora, parecia voltar a assumir o controlo do jogo, e eventualmente procurar a vitória, Jorge Jesus daria, com a substituição de Saviola por Miguel Vítor, um sinal contrário, privilegiando a segurança do empate (com golos) – que confere ao Benfica a vantagem mínima para a 2ª mão; mas que, conjugado com o sinal de sentido oposto dado pelo treinador da equipa alemã, ao fazer entrar Gekas a dois minutos do termo do tempo regulamentar, culminaria num final algo sufocante para a equipa portuguesa, com a bola a rondar com perigo a sua baliza.
Rubin Kazan – Happoel Tel-Aviv – 3-0
Athletic Bilbao – Anderlecht – 1-1
Kobenhavn – Marseille – 1-3
Panathinaikos – Roma – 3-2
At. Madrid – Galatasaray – 1-1
Ajax – Juventus – 1-2
Brugge – Valencia – 1-0
Fulham – Shakhtar Donestsk – 2-1
Liverpool – Unirea Urziceni – 1-0
Hamburg – PSV Eindhoven – 1-0
Villarreal – Wolfsburg – 2-2
Standard Liège – Salzburg – 3-2
Twente – Werder Bremen – 1-0
Lille – Fenerbahce – 2-1
Everton – Sporting – 2-1 (16.02.2010)
Hertha Berlin – Benfica – 1-1