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1.
piedade ramos santos | 19 Maio, 2007 às 3:21 pm
Gostaria de contribuir com a minha assinatura para a candidatura de Helena Roseta, onde e como ?
2.
Luisa de Oliveira Brando Albino | 19 Maio, 2007 às 9:15 pm
Gostava de alguma forma poder ajudar nesta candidatura, embora não seja eleitora por Lisboa.
Sou arquitecta , vivo em Cascais e tudo em que eu poder ajudar contem comigo.
Acho que é de pessoas como a Helena Roseta que o nosso País e neste caso a Câmara de Lisboa precisam
Luisa Albino
3.
Helder Simões | 25 Maio, 2007 às 9:06 pm
Arq Helena Roseta
Sempre tive uma estima especial pela sua atitude politica em todos os tempos . Uma pessoa imparcial , competente e com uma visão técnica sobre o que Lisboa precisa é sem duvida esta sua candidatura de louvar.
Já nao acredito na politica , sobretudo a Municipal , mas a sua candidatura fez renascer em mim alguma esperança.
Do que depender de mim , farei o que puder para ganhar .
Força pelos Cidadãos por Lisboa
Não pude assinar como apoiante a sua candidatura pois encontrava-me ausente.
Helder Simões
4.
MM | 31 Maio, 2007 às 2:14 pm
Convido-vos a conhecer algumas das verdades que envergonham a baixa de Lisboa:
http://www.vergonhasdabaixa.com
MM
5.
Maria Ribeiro Alves | 31 Maio, 2007 às 10:26 pm
Vivi quinze anos em Lisboa. Adoro esta cidade.
O cais das colunas? A baixa Pombina? Bairros populares? Pobre cidade que tantos deixaram ao abandono. Se estivesse em Lisboa daria uma mãozinha a uma candidatura que inspira confiança.
6.
yvette centeno | 1 Junho, 2007 às 11:01 pm
Dar voz (dar voto) a uma mulher independente é dar voz a quem não a tem.
Precisamos de um coro, tanto quanto precisamos de decoro no exercício da política.
7.
Helena Capinha | 3 Junho, 2007 às 12:03 pm
Com o meu voto Helena pode contar, por isso aqui estou para a apoiar!!!
Não desista e faça a diferença:
Lisboa precisa de si! A politica precisa de gente diferente
Obrigada
Helena Capinha
8.
José Preto | 6 Junho, 2007 às 12:17 am
Há aqui, como em todo o funcionalismo, a tendência da coisa funcionar para si própria⦠A população (os âutentesâ?, dizem deles como se o espaço não fosse comum, como se o serviço fosse favor ou transigência precária) é função abstraÃda.
Assim, nos passeios estreitos, por exemplo, há a curiosa tendência para pôr os sinais de trânsito de tal modo que ninguém consegue ali passar com um carro de bebé sem sair para a faixa de rodagem (não falo já de uma cadeira de rodas).
A rua de Santa Marta continua a ser, nesta matéria, de uma evidência que dispensa comentários.
Há outra curiosa tendência de sinalizar em contrário à evidência, durante anos, na R. da Sociedade Farmacêutica, um sinal de estacionamento proibido contrariava os recortes de estacionamento (agora não sei como estará, há anos que não passo lá porque mudei de escritório).
Depois e ainda nesta matéria há a arreigada tendência de fazer com que, tendencialmente, nenhuma rua vá dar ao sÃtio onde acaba⦠Sempre me surpreendo com o milagre de, para descer a Av. ª da Liberdade, não me obrigarem a dar três voltas à Praça da Alegria; há ainda as armadilhasâ¦
Na rua Viriato a circulação faz-se ao contrário, como se depois dos atropelamentos em série na mudança de sentidos da Cinco de Outubro (que foi abandonada por isso) tivesse ficado como solução de compromisso esta inversão de sentidos à inglesa na Rua Viriato, a ver se ao menos ali alguém vai parar ao hospital ou à morgue⦠à frustrante ensinar os miúdos a atravessarem as ruas para chegar ali e dizer-lhes, âbom, aqui os tipos da Câmara endoideceram e também é preciso contar com isso quando se atravessa uma rua⦠Primeiro olha-se para a direita e depois, antes de atravessar, também para a esquerda, que os tipos da Câmara podem ter endoidecido desde a última vez que ali estivemosâ?.
Não contentes com isso, voltando agora à rua de Santa Marta, há esta coisa espantosa que é a Divisão de Trânsito e o incómodo que gera aos residentes.
Quem ali vive e tem crianças pequenas (como é o meu caso) tem à s seis da manhã a audição extraordinária dos âchuisâ? a chegarem âao trabalhoâ?⦠Gritam uns aos outros em linguagem de caserna (ou de sargeta?) coisas que são âinocentesâ?, muito ao estilo do âcaralho, já chegastes?â? ou do âfôdâsss, ainda aà estás?â?⦠E depois, claro, certo dia a minha rebentinha de quatro anos apontou-me um carro e diagnosticou: -âaquilo está sujo como o caralho, não é pai?â? (anda um homem a pagar impostos para as âforças da ordemâ? ensinarem palavrões aos filhos?) cheguei a pensar em por lá as câmaras de uma televisão para que o paÃs assista ao aprumo moral daquilo (porque se alguém lhes falar nesses termos, bem entendido, leva com uma acusação de injúria qualificada, não será?)
Depois há o incómodo dos estacionamentos⦠os polÃcias guardam lugares uns para os outros, num abuso absolutamente espantoso e em disputa com os residentes a quem depois autuam por estacionarem âfora do sÃtioâ?, embora não se autuem entre eles;
Bem entendido se eles dali saÃssem, haveria o risco objectivo dos travestis da Conde de Redondo ocuparem a área e nunca percebi porque motivo haveriam os travestis de se prostituÃrem à porta das pessoas daquelas ruas, nem entendo porque motivo umas criaturas de sexo presumivelmente feminino fazem o mesmo na Defensores de Chaves⦠Penso honestamente que melhor seria a Praça do MunicÃpio e a Rua de S. Bento (não falando já de S. Julião da Barra), aliás a experiência demonstra que quando uma decisão se toma no sentido de erradicar o fenómeno numa zona isso é em princÃpio viável (seja pondo lá uns bandos de miúdos aos saltos, como no Bairro Alto â as clientelas são tÃmidas, aparentemente – seja ordenando simplesmente a retirada, como na Av. ª da Liberdade, seja destruindo os sÃtios, para construir outros, como na R. de S. José e na Rua da Glória⦠eu sei que isso não resolve o problema social, mas resolve o problema da transitabilidade dos espaços centrais e nobres da Cidade).
Sarkozy obteve nisto alguma simpatia de muitos parisiensesâ¦â?eu não tenho prostituição à minha porta e não percebo porque é que as outras pessoas hão-de suportar issoâ?, disse ele, há anos, nos 120 minutos⦠(Claro, isso não resolveu o problema social, mas resolveu seguramente um problema de muita gente que nada fez para ter aquilo à porta e só dispõe do poder de não ser cliente e esse, sendo embora alguma coisa, está longe de ser suficiente).
Uma coisa dessas seria impensável em Munique, por exemplo, cidade enorme, activa e próspera, mas tranquila, onde as crianças podem andar nas avenidas centrais de bicicleta, com pais ou sem eles, mas cercadas pelo cuidado de toda a gente (bem sei que Munique é uma raridade: devo mudar-me para lá?) mas também há Barcelona, cidade de prostituição de rua agressiva, mas, em todo o caso, não na Diagonal, onde os miúdos (um pouco mais velhos que os de Munique, é verdade) podem andar de patins e bicicleta pela diagonal fora (em pistas feitas para isso nos largos passeios arborizados), e mesmo no centro de Paris os patinadores (mais velhos que os de Barcelona, curiosamente) andam no meio da rua sem serem atropelados (aqui nem sei o que lhes aconteceria). Mas não vou continuar a lista.
Regressemos à modesta rua de Santa Marta, onde colado ao viaduto e ao lado do 78, um prédio abandonado ameaça os transeuntes, volta não volta cai na rua um vidro de janela ou um pedaço de tubo de algeroz (por pouco se evitou uma tragédia lá em casa⦠a minha mulher, conseguiu seguir-me imediatamente o aviso para recuar, a tempo de não lhe caÃrem em cima duas vidraças e ela levava os miúdos pela mão). Debalde tentei que a âprotecção civilâ? tratasse daquilo. Acham que não há risco, parece. Devem precisar que morra alguém. Quando cai uma vidraça põem uma vedação. Depois tiram-na. (Os imbecis). Talvez não fosse pior tirar os vidros à s janelas e os algerozes das paredes, não?… Mas isso deve ser uma conclusão difÃcil. Aquilo é um ninho de pombos e de ratos, com sete andares (não parece famoso para a saúde pública, também). à verdade que já vivi ali o tempo suficiente e está na altura de mudar (mas aquilo tem cinco divisões e fica a cinco minutos a pé do meu escritório â e a dez minutos a pé de qualquer outro lado â encontrar uma casa em localização próxima nunca seria fácil).
à medida que me for lembrando de coisas, vou mandando…
9.
Jorge de Sousa | 10 Junho, 2007 às 12:28 am
Estimada Candidata
Gostaria de convidala a visitar, durante a sua campanha, a freguesia de Sta. M. dos Olivais, mais precisamente o bairro da encarnação, e não só, para constatar a como não devem ser geridos os espaços verdes e alimpeza urbana de uma cidade.
Não tenho visto por parte dos últimos executivos desta câmara, grande empenho e preocupação na manutenção dos espaços verdes, que tanto caracterizam a nossa capital, assim como também não tenho visto grande empenho no que diz respeito à limpeza e desmatação dos bairros da cidade.
Tenho certamente critérios de qualidade bastante diferentes, dos candidatos que concorrem à presidência da CML, fui criado num país bem mais civilizado que o nosso, onde os padrões de qualidade de vida devem-se à participação de todos os cidadãos e ao respeito pelos direitos de cada um.
Eu como cidadão deste país e como municípe tenho o dever de denunciar situações que afetam o meu bem estar e qualidade de vida. Fico revoltado e profundamente triste quando assisto diáriamente, à degradação da qualidade de vida da minha cidade, sem que alguém responsável assuma a sua responsabilidade.
È importante que deixemos de parte os interesses pessoais e partidários, porque só assim podemos ser bons cidadãos e participar de uma forma lúcida e activa na vida comunitária. Convido-a mais uma vez, a percorrer as ruas deste bairro, onde as ruas há muito que não são varridas, já para não dizer lavadas, os jardins encontram-se num estado de total degradação e abandono.
Convido a estimada candidata Helena Roseta a visitar a Alameda da Encarnação, e que está agora sob gestão da Junta de Freguesia, em que o relvado já tem no mínimo meio metro de altura e completamente seco, todos os jardins de proximidade encontram-se num estado avançado de degradação, o jardima da rua 27, onde o lixo é uma constante, devido aos estabelecimentos comerciais e onde os caixotes só são despejados de tempo em tempo, o jardim adjacente à rua 26 é o espelho de como esta freguesia tem sido gerida nos últimos anos e como os espaços públicos têm sido cuidados. Este jardim não fica sequer a 200 metros de distância da Junta de freguesia e encontra-se num estado no mínimo escandalosamente repugnante, o jardim da rua 8 é mais um testemunho da boa gestão Camarária/ Junta de freguesia,. incluisive o próprio jardim da igreja visto ao promenor já apresenta em alguns pontos um avançado estado de degradação a faixa central da rua quinta de Santa Maria, a faixa central junto do mercado das casas novas.
Em resumo, tudo o que são espaços verdes encontram-se num estado que só comparados com cidades de terceiro mundo, que não são cuidados nem regados , a não ser quando a mâe natureza faz o favor de lançar sobre eles algumas gotas de chuva.
Por estas e outras razões, convido a estimada candidata Helena Roseta a olhar com olhos de vêr para os espaços verdes desta freguesia, para os passeios e para a limpeza hurbana deste bairro emblemático de Lisboa , que apresentam em alguns casos uma paisagem no mínimo vergonhosamente degradante.
A vossa função como políticos é defender a qualidade de vida dos que aqui vivem, porque é esse o compromisso que assumem perante os eleitores.
10.
Élio Pereira | 12 Junho, 2007 às 11:28 am
Gostaria de deixar aqui o meu comentario querem menos carros na cidade de Lisboa mas constroiem predios junto á gare do oriente onde é que deixamos os carros para irmos a Lisboa de Metro, pensem nisto e melhorem a cidade de Lisboa Cumprimentos
11.
Filomena Abreu Mota | 13 Junho, 2007 às 9:54 am
Não te tornaste uma céptica (como euâ¦). Continuas a ter força, capacidade de lutar e sobretudo de subverter. Analisas com lucidez o isolamento e consequente arrogância tÃpicos do Poder (ou dos diferentes âpoderzinhosâ?).
Espero que continues com sentido de humor. Parece-me essencial agora, mais do que nuncaâ¦
Apoio a tua candidatura
Filomena Abreu Mota
12.
Maria João carvalho | 18 Junho, 2007 às 11:55 pm
Lamento não morar em Lisboa, pois teria a oportunidade de votar numa mulher determinada que está na política com convicção e, acima de tudo, com espírito de serviço. Admiro a sua frontalidade, o seu pragmatismo e a dedicação à res publica, sinais de que ainda se pode fazer política em função do ideal e dos princípios da verdadeira democracia.
Torço pelo seu sucesso e pela sua vitória.
13.
alberto | 23 Junho, 2007 às 6:00 pm
Nao sou de Lx sou do Porto e conhecendo nao pessoalmente mas acompanhando a sua vida politica so gostaria que a populaçao votante da cidade votasse em peso nesta GRANDE SENHORA que e a Arq Helena Roseta, espero que faça ver aos partidos quer PS e PSD que nao mereciao ter nas suas fileiras uma MULHER lutadora vencedora como Ela.
ESPERO QUE GANHE
14.
yvette centeno | 27 Junho, 2007 às 2:59 pm
Com Helena Roseta taparemos alguns buracos da cidade e alguns outros da nossa democracia.
Ir votar é preciso.