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Hungria – Portugal (Mundial 2026 – Qualif.)
Hungria – Balázs Tóth, Bendegúz Bolla (90m – Zsombor Gruber), Attila Szalai, Willi Orbán, Loïc Négo, Milos Kerkez (90m – Márton Dárdai), Alex Tóth (60m – Bence Ötvös), Dominik Szoboszlai, Callum Styles (81m – Milán Vitális), Zsolt Nagy (60m – Dániel Lukács) e Barnabás Varga
Portugal – Diogo Costa, Rúben Neves, Rúben Dias, Nuno Mendes, João Cancelo, João Neves (79m – João Félix), Vítor Ferreira “Vitinha” (87m – António Silva), Pedro Neto (79m – João Palhinha), Bernardo Silva, Bruno Fernandes (66m – Francisco Trincão) e Cristiano Ronaldo (87m – Gonçalo Ramos)
1-0 – Barnabás Varga – 21m
1-1 – Bernardo Silva – 36m
1-2 – Cristiano Ronaldo (pen.) – 58m
2-2 – Barnabás Varga – 84m
2-3 – João Cancelo – 86m
Cartões amarelos – Barnabás Varga (57m); João Neves (77m) e João Palhinha (90m)
Árbitro – Erik Lambrechts (Bélgica)
Num Grupo em que Portugal assume grande favoritismo, este seria o jogo mais determinante para afirmar a liderança, e, desde logo, colocar a selecção nacional em posição privilegiada para o apuramento.
O seleccionador, Roberto Martínez, surpreendeu com a colocação de Rúben Neves como um dos três elementos da linha de “centrais”, acabando, de certo modo, por ser feliz, sobretudo pela forma como viria a chegar à vitória.
A equipa portuguesa entrou a “mandar no jogo”, perante uma formação da Hungria, que, mesmo jogando no seu reduto, evitou expor-se ao risco. O grupo de Portugal instalou-se no meio-campo contrário, mas o espaço escasseava.
Porém, como tantas vezes sucede, numa das primeiras investidas da turma húngara, aproveitando alguma falta de coordenação contrária, com Barnabás Varga a ganhar a posição entre dois “centrais”, o avançado, muito oportuno, cabeceou para o golo.
O conjunto português não se descompôs, tendo reagido bem, intensificando a pressão, criando algumas oportunidades para marcar, negadas pelo guardião da Hungria, em especial por Ronaldo, à passagem da meia hora.
O tento do empate não tardaria, num lance em que estiveram envolvidos João Neves e Rúben Neves, antes da bola chegar a Bernardo Silva, que, no limite do “fora-de-jogo”, rematou para o fundo da baliza.
No início da segunda parte manteve-se a toada da partida, tendo a equipa portuguesa beneficiado de uma grande penalidade (por ressalto da bola no braço de um jogador húngaro) para operar a reviravolta no marcador: Cristiano Ronaldo, na conversão, hesitou, procurando fazer, por várias vezes, a simulação de “paradinha”, acabando por rematar, sem balanço, com a bola muito colocada, junto ao poste. Foi o seu 39.º golo em jogos da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo, igualando o “record” do guatemalteco Carlos Ruiz.
Ainda durante algum período foi Portugal a “estar por cima”, podendo ter ampliado a vantagem, nomeadamente quando João Cancelo obrigou Balázs Tóth a defesa apertada, próximo dos 70 minutos; todavia, a Hungria ia-se mostrando mais afoita, a testar a defensiva portuguesa, e viria mesmo a restabelecer a igualdade, a duas bolas, com Varga a bisar.
Restavam jogar pouco mais de cinco minutos, e foi, então, que chegou a tal dose de “felicidade”, numa jogada com a assinatura de João Cancelo: foi ele que, ainda em zona intermediária, começou por recuperar uma bola, depois Vitinha a abrir para Bernardo Silva, que assistiu para Cancelo, de primeira, ainda de fora da área, rematar colocado, para o golo da vitória.
Já em período de compensação, João Félix teria ainda hipótese de dilatar a vantagem, num remate que saiu ligeiramente ao lado do poste, mas o fundamental tinha sido já alcançado.
GRUPO F Jg V E D G Pt 1º Portugal 2 2 - - 8 - 2 6 2º Arménia 2 1 - 1 2 - 6 3 3º Hungria 2 - 1 1 4 - 5 1 4º Irlanda 2 - 1 1 3 - 4 1
2ª jornada
09.09.2025 – Arménia – Irlanda – 2-1
09.09.2025 – Hungria – Portugal – 2-3
(mais…)
Arménia – Portugal (Mundial 2026 – Qualif.)
Arménia – Henri Avagyan, Erik Piloyan, Georgii Arutiunian, Sergei Muradian, Nayair Tiknizyan (79m – Edgar Grigoryan), Kamo Hovhannisyan, Ugochukwu Iwu (86m – Narek Aghasaryan), Eduard Spertsyan, Vahan Bichakhchyan (60m – Edgar Sevikyan), Tigran Barseghyan (79m – Zhirayr Shaghoyan) e Lucas Zelarayán (60m – Grant-Leon Ranos)
Portugal – Diogo Costa, João Cancelo (79m – João Palhinha), Gonçalo Inácio, Rúben Dias, Nuno Mendes (66m – Nuno Tavares), Bruno Fernandes, João Neves, Vítor Ferreira “Vitinha”, Pedro Neto (45m – Francisco Trincão), João Félix (66m – Pedro Gonçalves) e Cristiano Ronaldo (57m – Gonçalo Ramos)
0-1 – João Félix – 10m
0-2 – Cristiano Ronaldo – 21m
0-3 – João Cancelo – 32m
0-4 – Cristiano Ronaldo – 46m
0-5 – João Félix – 62m
Cartão amarelo – Piloyan (26m)
Árbitro – Anthony Taylor (Inglaterra)
Portugal obteve aprovação com distinção no arranque desta fase de qualificação para o Mundial de 2026 (em que apenas o vencedor do Grupo terá apuramento directo), goleando, com naturalidade, na deslocação à Arménia, expondo as fragilidades do adversário.
Foram cinco golos, mas poderiam bem ter sido dez, com mais alguma eficácia, e se não se tivesse reduzido o ritmo de jogo nos últimos vinte minutos.
Anota-se a particularidade de todos os cinco tentos terem sido apontados por jogadores a alinhar em clubes da Arábia Saudita.
GRUPO F Jg V E D G Pt 1º Portugal 1 1 - - 5 - 0 3 2º Hungria 1 - 1 - 2 - 2 1 2º Irlanda 1 - 1 - 2 - 2 1 4º Arménia 1 - - 1 0 - 5 -
1ª jornada
06.09.2025 – Arménia – Portugal – 0-5
06.09.2025 – Irlanda – Hungria – 2-2
Liga Conferência – 2025-26 – Calendário
É o seguinte o calendário completo da “UEFA Conference League” 2025-26:
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Liga Europa – 2025-26 – Calendário
É o seguinte o calendário completo da “Europa League” 2025-26:
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Liga dos Campeões – 2025-26 – Calendário
É o seguinte o calendário completo da “Champions League” 2025-26:
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Liga Conferência – 2025-26 – Sorteio
Igualmente na segunda época do novo formato da prova, neste caso, numa “Liga” disputada em seis rondas, com cada clube a defrontar um adversário de cada um dos “Potes” 1 a 6, é o seguinte o sorteio da “UEFA Conference League” 2025-26:
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As seis rondas serão disputadas, a 2 de Outubro (1.ª), 23 de Outubro (2.ª), 6 de Novembro (3.ª), 27 de Novembro (4.ª), 11 de Dezembro (5.ª) e 18 de Dezembro (6.ª e última jornada, com todos os 18 jogos no mesmo dia e à mesma hora).
A Final da Liga Conferência desta temporada é prevista disputar-se no “Red Bull Arena”, em Leipzig, Alemanha, a 27 de Maio de 2026.
São apenas 8 os clubes que repetem a participação nesta fase da prova, depois de terem disputado também a edição inaugural deste novo formato: Fiorentina, Legia Warsaw, Rapid Wien, Omonoia, Shamrock Rovers, Jagiellonia Białystok, Celje e Noah.
Liga Europa – 2025-26 – Sorteio
Também na segunda temporada neste novo formato, numa “Liga” disputada em oito rondas, com cada clube a defrontar dois adversários de cada um dos “Potes” 1 a 4, é o seguinte o sorteio da “Europa League” 2025-26, i, indicando-se a sombreado, para cada equipa, os jogos a disputar fora de casa:
(clicar na imagem para ampliar)
As oito rondas serão disputadas, a 24 e 25 de Setembro (1.ª), 2 de Outubro (2.ª), 23 de Outubro (3.ª), 6 de Novembro (4.ª), 27 de Novembro (5.ª), 11 de Dezembro (6.ª), 22 de Janeiro (7.ª) e 29 de Janeiro (8.ª e última jornada, com todos os 18 jogos no mesmo dia e à mesma hora).
A Final da Liga Europa desta época é prevista disputar-se no “Beşiktaş Stadium”, em Istambul, Turquia, a 20 de Maio de 2026.
Somente 15 dos clubes que haviam disputado a edição de estreia deste novo formato repetem a participação na fase de liga da presente temporada: AS Roma, FC Porto, Rangers, Fenerbahçe, Ferencvárosi, Maccabi Tel-Aviv, Ol. Lyonnais, P.A.O.K., Sp. Braga, Ludogorets, Malmö, Midtjylland, Viktoria Plzeň, FCSB e Nice.
Liga dos Campeões – 2025-26 – Sorteio
No segundo ano de novo formato, numa “Liga” disputada em oito rondas, com cada clube a defrontar dois adversários de cada um dos “Potes” 1 a 4, é o seguinte o sorteio da “Champions League” 2025-26, indicando-se a sombreado, para cada equipa, os jogos a disputar fora de casa:
(clicar na imagem para ampliar)
As oito rondas serão disputadas, entre 16 e 18 de Setembro (1.ª), a 30 de Setembro e 1 de Outubro (2.ª), 21 e 22 de Outubro (3.ª), 4 e 5 de Novembro (4.ª), 25 e 26 de Novembro (5.ª), 9 e 10 de Dezembro (6.ª), 20 e 21 de Janeiro (7.ª) e 28 de Janeiro (8.ª e última jornada, com todos os 18 jogos no mesmo dia e à mesma hora).
A Final da Liga dos Campeões desta época é prevista disputar-se no “Puskás Aréna”, em Budapeste, Hungria, a 30 de Maio de 2026.
Apenas metade dos 36 clubes que disputaram a edição de estreia deste novo formato repetem a participação na fase de liga da presente temporada: Paris Saint-Germain, Real Madrid, Manchester City, Bayern München, Liverpool, Internazionale, Borussia Dortmund, FC Barcelona, Arsenal, Bayer Leverkusen, Atlético de Madrid, Benfica, Atalanta, Juventus, Club Brugge, PSV Eindhoven, Sporting e AS Monaco.
Liga dos Campeões – Play-off – Benfica – Fenerbahçe
Benfica – Anatoliy Trubin, Amar Dedić, António Silva, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl, Richard Ríos, Enzo Barrenechea, Fredrik Aursnes, Leandro Barreiro, Kerem Aktürkoğlu (76m – Andreas Schjelderup) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis (76m – Franjo Ivanović)
Fenerbahçe – Dominik Livaković, Nélson Semedo (17m – Çağlar Söyüncü), Mert Müldür (65m – Oğuz Aydın), Milan Škriniar, Jayden Oosterwolde, Archie Brown (65m – Jhon Durán), Frederico “Fred” de Paula Santos, Sofyan Amrabat (45m – İsmail Yüksek), Sebastian Szymański, Youssef En-Nesyri e Anderson “Talisca” Conceição
1-0 – Kerem Aktürkoğlu – 35m
Cartões amarelos – Sofyan Amrabat (30m), Anderson “Talisca” Conceição (79m) e Çağlar Söyüncü (87m); Bruno “Lage” Nascimento (Treinador – 64m), Leandro Barreiro (70m) e António Silva (85m)
Cartão vermelho – Anderson “Talisca” Conceição (82m)
Árbitro – Slavko Vinčić (Eslovénia)
Afinal, talvez Bruno Lage tivesse razão com a abordagem que adoptou para os dois jogos desta eliminatória: da Turquia trouxe o empate que parecia desejar; na Luz, a equipa benfiquista teve uma entrada em campo bem afirmativa, assenhoreando-se do controlo do jogo, que, não obstante, se poderia ter complicado em termos anímicos, com dois lances de golo invalidados em apenas cerca de vinte minutos.
Não estava ainda completado o terceiro minuto e já Leandro Barreiro desperdiçava uma soberana oportunidade de golo, com um remate à “queima-roupa”, salvo por Livaković.
Para, à passagem dos dez minutos, o mesmo Barreiro ser, outra vez, protagonista involuntário: na sequência de um canto, António Silva, posicionado no coração da área, livre de marcação, cabeceou para o fundo da baliza… mas o tento não seria validado por fora-de-jogo posicional de Leandro Barreiro, considerando-se ter interferência no lance, uma vez que tentara ainda disputar a bola (antes de se anichar nas redes) com Nélson Semedo.
À passagem dos 22 minutos, após um livre, na zona intermédia, descaído sobre o flanco esquerdo, apontado de forma larga, para o poste mais distante, seria o mesmo Leandro Barreiro a rematar de cabeça, com a bola a cruzar, pela segunda vez, a linha de golo… novamente invalidado, desta feita devido ao facto de o árbitro ter considerado faltoso contacto prévio com um defesa contrário (que se aproveitou de tal toque, sem intensidade, para se deixar cair…).
Receou-se que estas situações pudessem afectar a concentração e enervar a equipa, mas o Benfica dominava de tal forma, que, menos de um quarto de hora volvido, acabaria por marcar pela “terceira vez”, desta feita, a contar.
Adivinhe-se quem esteve na jogada: Leandro Barreiro! Um alívio defeituoso por parte da defesa turca foi bem aproveitado pelo centro-campista luxemburguês, que, de primeira, libertou para Aktürkoğlu, o qual, sozinho, do lado esquerdo, não teve dificuldade em marcar, num remate cruzado, sem hipótese para o guardião.
Barreiro teria ainda, antes do intervalo, ocasião para fazer aumentar a contagem. A superioridade evidenciada pelo Benfica nos primeiros quarenta e cinco minutos fora tão flagrante que a interrogação colectiva era de como se podia ter chegado ao intervalo meramente com um (ainda perigoso) resultado tangencial…
No recomeço, ambas as equipas pareceram adoptar mais cautelas, com o Benfica a procurar preservar a preciosa vantagem, e o Fenerbahçe a não querer comprometer, desde logo, o desfecho da eliminatória. Só aos 65 minutos Mourinho assumiria então o risco, com uma dupla substituição, fazendo entrar Jhon Durán e Oğuz Aydın para a zona de ataque.
Tal como sucedera em Istambul, En-Nesyri voltou a assustar, com um remate à trave, sem que Trubin pudesse ter evitado o possível golo. E, de seguida, também Talisca levava o perigo junto à área benfiquista. O jogo encaminhava-se para a sua fase derradeira (e decisiva) e a eliminatória mantinha-se incerta.
Até que, em espelho face ao que sucedera na 1.ª mão, seria, desta vez, o emblema turco a ficar em situação de inferioridade numérica, precisamente por expulsão de Talisca, que viu dois amarelos em apenas três minutos.
Faltavam oito minutos para os noventa, e o Benfica terá, enfim, respirado de alívio, confiante que o apuramento para a “Champions League” já não escaparia.
No conjunto das duas mãos, ficou bem patente a superioridade benfiquista, que não tinha necessidade de ter sofrido tanto, para acabar por garantir uma vitória pela diferença mínima, de um só golo, no conjunto dos 180 minutos.
Fica, por outro lado, a nota muito positiva de ter sido completado o sétimo jogo (quatro nas eliminatórias prévias da principal competição europeia, dois no campeonato, e um da Supertaça) ainda sem sofrer qualquer golo na presente temporada!
Liga dos Campeões – Play-off – Fenerbahçe – Benfica
Fenerbahçe – İrfan Can Eğribayat, Mert Müldür (79m – Oğuz Aydın), Milan Škriniar, Jayden Oosterwolde, Nélson Semedo, Sofyan Amrabat, Frederico “Fred” de Paula Santos (87m – İrfan Can Kahveci), Archie Brown, Sebastian Szymański, Jhon Durán (67m – Anderson “Talisca” Conceição) e Youssef En-Nesyri
Benfica – Anatoliy Trubin, Amar Dedić, António Silva, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl, Richard Ríos, Enzo Barrenechea (64m – Franjo Ivanović), Florentino Luís, Fredrik Aursnes, Kerem Aktürkoğlu (77m – Leandro Barreiro) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis (77m – Tiago Gouveia)
Cartões amarelos – Jhon Durán (27m), Jayden Oosterwolde (90m) e İrfan Can Kahveci (90m); Enzo Barrenechea (22m), Richard Ríos (63m), Florentino Luís (69m), Bruno “Lage” Nascimento (Treinador – 71m) e António Silva (90m)
Cartão vermelho – Florentino Luís (71m)
Árbitro – Daniel Siebert (Alemanha)
Bruno Lage conseguiu o 0-0 que tanto parecia desejar deste jogo. Mas conseguiu-o a bastante custo, depois de ter abdicado de disputar a primeira parte frente a um adversário que, ao longo do tempo, se revelou inferior.
Terá porventura pesado demasiado, no seu espírito, o 5-2 que o Fenerbahçe aplicara ao Feyenoord na semana passada, mas, a verdade, é que não há dois jogos iguais, e, finalmente, não haveria motivo para temer tanto o ambiente de Istambul.
Desenhando um “onze” que teria por principal missão colocar “trancas à porta”, ou seja, controlar o jogo a meio-campo (“reforçado” com a presença de Ríos, Barrenechea e, nas suas costas, Florentino), não dando hipóteses ao opositor, tal teve, em paralelo, por consequência, que o Benfica fosse quase inexistente em termos de ataque.
Na segunda metade, perante um rival que se revelara praticamente inofensivo, o técnico português arriscou a entrada de Ivanović, mas a sua tardia estratégia – para além de não se ter revelado a mais acertada em termos de criação de jogo – logo seria posta em xeque, quando Florentino, com dois cartões amarelos no curto intervalo de apenas dois minutos, provocou que a equipa passasse a jogar em inferioridade numérica.
De tanto ter procurado evitar o risco desta deslocação, o Benfica acabaria com o “credo na boca”, correndo sérios riscos de perder o jogo; claro que, entretanto, Bruno Lage fora obrigado a recuar nas suas intenções, voltando a fazer substituições de marcha à ré, com a entradas de Barreiro e Tiago Gouveia, por troca com Aktürkoğlu e Pavlídis.
Faltaria, então, alguma lucidez à formação turca, com um futebol estereotipado, mas com a turma portuguesa a acabar por ter também alguma felicidade em manter a sua baliza inviolada, não tendo evitado passar por um ou outro susto, sobretudo num lance de golo invalidado, por posição de fora-de-jogo de En-Nesyri, em recarga a bola rematada por Talisca, que Trubin, por instinto, desviara para a barra.
Fica por confirmar que a estratégia de deixar a resolução da eliminatória para o jogo da 2.ª mão, no Estádio da Luz, tenha sido a ideal; o nulo de Istambul mantém as duas equipas com aspirações, e o risco – que se pretendia minimizar – continua a ser máximo.









