O prémio Nobel da Economia 2025 foi hoje atribuído a Joel Mokyr (Países Baixos), Philippe Aghion (França) e Peter Howitt (Canadá), “por terem explicado o crescimento económico impulsionado pela inovação”, com metade para Joel Mokyr “por ter identificado os pré-requisitos para o crescimento sustentado por meio do progresso tecnológico” e, a outra metade, em conjunto para Philippe Aghion e Peter Howitt “pela teoria do crescimento sustentado por meio da destruição criativa”.
O prémio Nobel da Paz 2025 foi hoje atribuído a Maria Corina Machado (Venezuela), “pelo seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos do povo da Venezuela e pela sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”.
O prémio Nobel da Literatura 2025 foi hoje atribuído a László Krasznahorkai (Hungria), “pela sua obra convincente e visionária que, no meio do terror apocalíptico, reafirma o poder da arte”.
Em Portugal foi apenas editado (Antígona, 2018) o seu livro “O Tango de Satanás”, obra de estreia do escritor, de 1985.
O prémio Nobel da Química 2025 foi hoje atribuído aos investigadores Susumu Kitagawa (Japão), Richard Robson (Reino Unido) e Omar Yaghi (EUA) pelo “desenvolvimento de estruturas metalo-orgânicas”.
O prémio Nobel da Física 2025 foi hoje atribuído a John Clarke (Reino Unido), Michel Devoret (França) e John Martinis (EUA) pela “descoberta do tunelamento mecânico quântico macroscópico e da quantização de energia num circuito elétrico”.
O prémio Nobel da Medicina 2025 foi hoje atribuído a Mary Brunkow, Frederick Ramsdell (EUA) e Shimon Sakaguchi (Japão), “pelas suas descobertas sobre a tolerância imunológica periférica”.
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