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Libération

Uma forma original de divulgar uma sondagem, na véspera das eleições… (Libération)
Redacção de um jornal em dia de eleições presidenciais nos EUA (1996)
Election Day Nov. 5, 1996 at The Miami Herald from Robertson Adams on Vimeo.
Acordo ortográfico serve os interesses do Brasil, afirma Bagão Félix que não se dá por vencido
Bagão Félix analisa a aplicação do acordo ortográfico considerando que houve uma insuficiente discussão e um escasso escrutínio público sobre uma matéria essencial que é a língua, e sublinha que se trata de um produto de uma coligação que beneficia os interesses do Brasil e um pequeno grupo de intelectuais. O comentador do Conselho Superior da Antena 1 não esconde que é um firme opositor ao acordo ortográfico e espera que todos aqueles que assim pensam não se dêem por vencidos.
(Antena 1 – programa “Conselho Superior” – clicar para ouvir)
«Por que razão os blogues têm cada vez menos importância?»
Esta é a questão colocada por Pacheco Pereira, em artigo publicado no jornal “Público”, de 4 de Fevereiro, também disponível no Abrupto, em que refere nomeadamente:
A mudança política de 2011 foi mortífera para os blogues, começando a notar-se os seus efeitos perversos cerca de dois anos antes do fim do “socratismo”, quando, muito à portuguesa, começou a debandada para a “zona de conforto” que a nova situação anunciava e mais tarde concretizou. Infelizmente para os blogues, bastou um ciclo de mudança política para mostrar como todos os defeitos da vida política portuguesa – o espírito de obediência, a falta de independência crítica, a absurda redução de tudo à dicotomia situação/oposição, e o puro oportunismo pessoal de um país em que a fome é muita e os empregos escassos -, para tornar os blogues meros acrescentos dos partidos políticos e das suas facções. O clubismo político instalou-se e com ele a desertificação ideológica, os silêncios e as falas de conveniência, a submissão ao novo unanimismo, o espírito de claque em guerra com os adversários, e de um modo geral a completa mediocridade daquilo que passa por ser o debate político em Portugal. Os blogues políticos parecem-se cada vez mais com secções das “jotas” partidárias.
Para concluir da seguinte forma:
Eu também tenho um blogue e deixo aos meus leitores o julgamento sobre em que medida se me aplicam as críticas que faço ao meio. E também convém enunciar que há excepções, quer pela qualidade de escrita e análise, quer pela independência e autonomia. Mas são excepções, não servem para caracterizar a coisa.
Um artigo que foi já objecto de interessantes referências no Jornalismo e Comunicação, por parte de Luís Santos e de Elsa Costa e Silva.
Douze mois d’actualité folle

(clicar na imagem para ver a seleccção de capas do Libération, do ano de 2011)
2011 em revista

(clicar na imagem para ver a “Revista do Ano 2011” da TSF – via Shyznogud)





