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EXPO’98 (IX)
Pavilhão do Futuro
Da autoria de Rui Ramos, Miguel Guedes e Paula Santos, com entrada na Alameda dos Oceanos, quase em frente ao Pavilhão de Portugal, ilustrando a importância dos Oceanos para a sobrevivência e futuro da humanidade, desenvolvendo-se a partir de três corpos distintos (simbolizando a Terra, a Vida e a Água), com uma altura máxima de 22 metros, processando-se o acesso por um enorme cilindro, ligando os outros dois volumes – ocupando um área rectangular de 22 metros de comprimento por 55 metros de largura – com uma característica fachada falsa de lâminas onduladas, de aspecto metálico.
(ver Foto)
Tinha capacidade para um máximo de 20 000 visitantes diários, com uma área de exposição de cerca de 5 500 m2, organizada em cinco sectores: “A sala do Atlas” (representando a memória do mundo, com uma apresentação integrada da evolução biológica e geológica da Terra, centrada na perspectiva do Oceano), “O Oceano Ameaçado” (apresentado sob a forma de espectáculo laser 3 D, com a multimédia a ser levada até ao plano sensorial, com os visitantes munidos de óculos polarizados), “O Observatório do Oceano”, “Um Passeio ao Azul Profundo” (através de uma rampa helicoidal com 200 metros de comprimento, como se mergulhássemos mar adentro) e “Rumo ao Futuro”, fazendo a síntese de toda a mensagem do Pavilhão: “Uma Terra, um Oceano, Uma só vida”.
O visitante era colocado na posição de descobridor do oceano e, no futuro, também, ou principalmente, de gestor e utilizador dos seus recursos. Tratava-se do único Pavilhão Temático com uma existência efémera, pré-determinada, deixando de existir após a EXPO’98.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/
EXPO’98 (VIII)
Pavilhão do Conhecimento dos Mares
Da autoria de João Carrilho da Graça e Manuel Salgado, localizado próximo da Doca, ilustrando a forma como evoluiu a relação do homem com o oceano; como aprendeu a navegar os mares, como foi capaz de explorar a sua superfície, e de explorar e inventariar os recursos marinhos, compreendendo: um volume vertical, a Nave (fazendo lembrar a ponte de um navio); e um outro horizontal, virtualmente suspenso, unidos pela réplica de um navio.

(via http://www.parquedasnacoes.pt/pt/noticias/default.asp?Modo=Consulta&ID=24)
(ver Galeria fotográfica)
Tinha capacidade para um máximo de 21 000 visitantes diários, com uma área de exposição de cerca de 5 300 m2, organizada em cinco sectores: “Sulcar os oceanos” (confrontando o visitante com os progressos dos sistemas de navegação, abordando diferentes vertentes, como a impulsão, propulsão, manobra e orientação); “Investigar” (recordando as viagens de estudo realizadas a partir do século XVIII, por Darwin, Cook, Humboldt ou Scott); “Mergulhar”; “Explorar” (a exploração do mar, enquanto fonte de recursos alimentares e minerais, mas também enquanto veículo de comunicação); e “Avançar” (uma utopia do passado, exibindo diversos utensílios projectados ao longo dos tempos que, não obstante nunca terem chegado a funcionar, acabariam por estar na origem de outras importantes descobertas).
Estes cinco sectores eram ainda interligados por espaços de homenagem a duas viagens históricas: a primeira viagem de circum-navegação, de Fernão de Magalhães; e a primeira viagem oceanográfica moderna, realizada em 1872 pelo navio oceanográfico britânico “Challenger”.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/
EXPO’98 (VII)
Organizações Internacionais (14) – Comissão Permanente do Pacífico Sul; Comité Olímpico Internacional; Comunidade das Caraíbas (Caricom); Comunidade de Países de Língua Portuguesa; Conselho da Europa; Liga Árabe; Lions Clubs International; Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho; Organização das Nações Unidas; Organização do Tratado do Atlântico Norte; União da Europa Ocidental; União Europeia; União Internacional para a Conservação da Natureza; União Latina.
Participaram ainda as seguintes organizações nacionais: Região Autónoma dos Açores; Região Autónoma da Madeira; Comissão para as Comemorações dos 500 anos das Misericórdias; Comunidades Portuguesas; ICEP – Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal; Pavilhão do Território; Viniportugal.
Foram também Organizações convidadas: Fundação Oriente; Instituto Camões; Macau; Pavilhão de Recolhimento Interconfessional; Programa Oceanofilia; Projecto Vida; Território não autónomo de Timor-Leste; União das Misericórdias.
E as seguintes Empresas: Alcatel Portugal; Ariston; Bacardi – Martini Portugal; BP; Caixa Geral de Depósitos; Compaq; CTT; Diário de Notícias; Iglo; Império; Kodak; Matutano; Microsoft; Portugal Telecom; Rank Xerox; Refrige/Coca-Cola; Rover; Shell; Siemens; Sogrape; Sony; Swatch; TAP – Air Portugal; e UNICER.
Para além dos pavilhões dos países e organizações participantes, a organização da EXPO’98 foi também responsável por um conjunto de Pavilhões e Áreas temáticas, associadas ao tema central “Os Oceanos, Um Património para o Futuro”.
Os pavilhões temáticos foram seis:
- Pavilhão do Conhecimento dos Mares
- Pavilhão do Futuro
- Pavilhão dos Oceanos
- Pavilhão de Portugal
- Pavilhão da Realidade Virtual
- Pavilhão da Utopia.
As áreas temáticas compreendiam:
- Exibição náutica
- Jardins da Água
- Jardins Garcia de Orta.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/









