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EXPO’98 (XIX)
– Palco 1 – Localizado no extremo Sul do recinto, este foi um espaço dedicado ao Fado, com um programa coordenado por Carlos do Carmo, tendo acolhido cerca de 245 sessões.
– Palco 2 – Localizado também na zona Sul do recinto, junto ao Pavilhão do Conhecimento dos Mares, recebeu espectáculos de música Jazz e de World Music, num total de cerca de 140 sessões.
– Palco 3 – Localizado em frente ao Pavilhão da Utopia, dedicado à música dos países de língua oficial portuguesa, num total de cerca de 130 sessões.
– Palco 4 – Localizado também junto ao Pavilhão da Utopia, era dedicado ao programa “Sentir os Povos”, contando com presenças da cultura cigana e da América Latina, em cerca de 150 sessões.
– Palco 5 – Localizado no interior de uma esplanada, na Frente Ribeirinha Norte, recebeu, em cerca de 130 sessões, agrupamentos de música de câmara, trios, quartetos, música clássica, recolhas tradicionais, música de vanguarda, para além de intervenções teatrais.
– Palco 6 – Localizado igualmente no interior de uma esplanada na Frente Ribeirinha Norte, acolheu a Música Alternativa Portuguesa, com bandas de hip-hop, rock, pop, dance e outras tendências da música de expressão urbana, num total de cerca de 130 sessões.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/
EXPO’98 (XVIII)
O recinto da EXPO’98 concentrou diversos espaços cénicos, nos quais foram realizados – durante os 132 dias em que decorreu o certame – cerca de 5 000 eventos, no que constituiu um dos maiores festivais artísticos da história da humanidade.
– Teatro Luís de Camões – Sala Júlio Verne – Edifício da autoria dos Arquitectos Manuel Salgado e Marino Fei, localizado na área Sul do Recinto, próximo do Pavilhão dos Oceanos e do Pavilhão da Realidade Virtual, dispõe de condições para a apresentação de espectáculos como Ópera, Teatro, Musicais. Durante a EXPO’98 acolheu cerca de 82 sessões de espectáculos.
– Anfiteatro na Doca – Espaço enquadrado no cenário natural da Doca dos Olivais, com uma plateia de cerca de 1 800 espectadores, no qual foram realizadas cerca de 160 sessões de espectáculos (música, teatro, dança, moda e concertos multiétnicos), para um total de cerca de 280 000 espectadores.
– Praça Sony – Localizada no extremo Norte do recinto, dispondo de um écran gigante (Jumbotron), acolheu inúmeras transmissões televisivas em directo – com destaque para os jogos do Campeonato Mundial de Futebol França’98 –, para além de “vídeo-clips”, programas e reportagens directamente relacionados com a EXPO’98. No palco, foram realizados sobretudo espectáculos de música pop e rock, com mais de 300 sessões, para um total de cerca de 2,3 milhões de espectadores.
– Palco Promenade – Espaço projectado para a apresentação de bandas, orquestras, grupos de dança tradicional ou contemporânea e grandes grupos corais ou folclóricos, no qual foi realizado – todas as quintas-feiras, pelas 24h – o Festival de Guitarra Portuguesa. Acolheu um total de cerca de 300 sessões de espectáculos.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/
EXPO'98 (XVII)
A EXPO’98 apresentou também três espectáculos permanentes, realizados diariamente no Recinto, que tiveram um total de cerca de 8,7 milhões de espectadores:
– Olharapos – Cerca de 60 criaturas “fantásticas”, deambulando diariamente pelo recinto, das 9 horas da manhã às 2 horas da madrugada, numa alusão às fantasias dos antigos cartógrafos e aos temores dos marinheiros portugueses da época dos Descobrimentos.
Estas “esculturas” ambulantes – montadas numa estrutura metálica, cobertas de barro, chegando a atingir 2 metros de altura – foram criadas por uma equipa liderada pelos ingleses Kevin Plump e Campbell Bucham, com a colaboração de alunos das Belas-Arte, tendo sido fabricados nas Caldas da Rainha.
– Peregrinação – Desfile realizado, também diariamente, ao pôr-do-sol, durante cerca de hora e meia, por 11 grandes “máquinas de peregrinação” – inspiradas em temas tradicionais portugueses, como o “ciclista com campainha” ou a “Nau Catrineta” –, manipuladas por uma equipa de actores, contando com a participação de cerca de 330 elementos.
Terminava junto ao Tejo, onde as “máquinas de peregrinação” se cruzavam com outra criatura fantástica, instalada a bordo de um batelão, o “Rhinocéros” (construído pela companhia teatral francesa Royal de Luxe, simulando um rinoceronte gigante preso numa jaula metálica).
– Acqua Matrix – Decorreu todos os dias, poucos minutos antes da meia-noite, em plena Doca dos Olivais, um espectáculo multimédia, associando imagens sonoras e visuais, tendo por temática central o nascimento de um novo homem, na viragem para um novo século.
Este espectáculo – concebido por Mark Fisher, David Toop, Charles Thompson e Alex Marashian, com a produção da ECA2, uma das maiores empresas mundiais da área da multimédia – tinha por base uma ilha plataforma, torres e outras peças móveis, e um insuflável onde eram projectadas imagens gigantes, tendo ainda como “pano de fundo” o próprio Oceanário.
Referências bibliográficas
– “Guia Oficial da EXPO’98”
– http://www.parquedasnacoes.pt/pt/expo98/default.asp
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Expo_98
– http://www.civilium.net/infocil/expo98.shtml
– http://www.bie-paris.org/






