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EURO 2024 – 1/8 de Final
1/8 FINAL 1/4 FINAL 1/2 FINAIS FINAL
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Melhores marcadores
- 3 golos – Cody Gakpo (Países Baixos); Georges Mikautadze (Geórgia); Ivan Schranz (Eslováquia); e Jamal Musiala (Alemanha)
- 2 golos – Donyell Malen (Países Baixos); Fabián Ruiz (Espanha); Harry Kane (Inglaterra); Jude Bellingham (Inglaterra); Kai Havertz (Alemanha); Merih Demiral (Turquia); Niclas Füllkrug (Alemanha); e Răzvan Marin (Roménia)
EURO 2024 – 1/8 de final – Áustria – Turquia

1-2
Patrick Pentz, Stefan Posch, Kevin Danso, Philipp Lienhart (64m – Maximilian Wöber), Phillipp Mwene (45m – Alexander Prass), Konrad Laimer (64m – Florian Grillitsch), Nicolas Seiwald, Christoph Baumgartner, Marcel Sabitzer, Romano Schmid (45m – Michael Gregoritsch) e Marko Arnautović
Mert Günok, Mert Müldür, Abdülkerim Bardakcı, Merih Demiral, Ferdi Kadıoğlu, Barış Alper Yılmaz, İsmail Yüksek (58m – Salih Özcan), Orkun Kökçü (83m – İrfan Can Kahveci), Kaan Ayhan, Kenan Yıldız (78m – Kerem Aktürkoglu) e Arda Güler (78m – Okay Yokuşlu)
0-1 – Merih Demiral – 1m
0-2 – Merih Demiral – 59m
1-2 – Michael Gregoritsch – 66m
“Melhor em campo” – Merih Demiral
Amarelos – Romano Schmid (38m) e Philipp Lienhart (52m); Orkun Kökçü (11m) e İsmail Yüksek (42m)
Árbitro – Artur Soares Dias (Portugal)
Leipzig Stadion – Leipzig (20h00)
Dois cantos, dois golos do defesa central, Merih Demiral, afastaram a Áustria, que tanto prometera na fase de Grupos, mas que mais não conseguiu do que reduzir a desvantagem para a diferença mínima (também na sequência de um pontapé de canto!), pese embora tanto tenha porfiado, com Mert Günok a “salvar” a eliminatória para a Turquia, especialmente com uma extraordinária defesa no último minuto.
EURO 2024 – 1/8 de final – Roménia – Países Baixos

0-3
Florin Niță, Andrei Rațiu, Radu Drăgușin, Andrei Burcă, Vasile Mogoș (38m – Bogdan Racovițan), Marius Marin (72m – Alexandru Cicâldău), Dennis Man, Nicolae Stanciu (88m – Darius Olaru), Răzvan Marin, Ianis Hagi (72m – Denis Alibec) e Denis Drăguș (72m – Valentin Mihăilă)
Bart Verbruggen, Denzel Dumfries, Stefan de Vrij, Virgil van Dijk, Nathan Aké (69m – Micky van de Ven), Jerdy Schouten (69m – Joey Veerman), Xavi Simons, Tijjani Reijnders, Steven Bergwijn (45m – Donyell Malen), Cody Gakpo (84m – Wout Weghorst) e Memphis Depay (90m – Daley Blind)
0-1 – Cody Gakpo – 20m
0-2 – Donyell Malen – 83m
0-3 – Donyell Malen – 90m
“Melhor em campo” – Cody Gakpo
Amarelos – Marius Marin (67m) e Nicolae Stanciu (81m); Denzel Dumfries (78m) e Donyell Malen (90m)
Árbitro – Felix Zwayer (Alemanha)
München Fußball Arena – Munique (17h00)
A selecção dos Países Baixos impôs-se, com alguma naturalidade, à da Roménia, tendo conseguido (a par da Espanha, frente à Geórgia) a margem mais dilatada destes 1/8 de final, mesmo que com dois golos apontados já nos derradeiros minutos da partida.
EURO 2024 – 1/8 de final – Portugal – Eslovénia

0-0 (3-0 g.p.)
Diogo Costa, João Cancelo (117m – Nélson Semedo), Rúben Dias, Pepe (118m – Rúben Neves), Nuno Mendes, João Palhinha, Bruno Fernandes, Bernardo Silva, Vitinha (65m – Diogo Jota), Cristiano Ronaldo e Rafael Leão (76m – Francisco Conceição)
Jan Oblak, Žan Karničnik, Vanja Drkušić, Jaka Bijol, Jure Balkovec, Petar Stojanović (86m – Benjamin Verbič), Adam Gnezda Čerin, Timi Max Elšnik (105m – Josip Iličić), Jan Mlakar (74m – Jon Gorenc Stanković), Andraž Šporar (74m – Žan Celar) e Benjamin Šeško
Desempate da marca de grande penalidade:
Josip Iličić permitiu a defesa a Diogo Costa
1-0 – Cristiano Ronaldo
Jure Balkovec permitiu a defesa a Diogo Costa
2-0 – Bruno Fernandes
Benjamin Verbič permitiu a defesa a Diogo Costa
3-0 – Bernardo Silva
“Melhor em campo” – Diogo Costa
Amarelos – João Cancelo (107m); Vanja Drkušić (32m), Žan Karničnik (37m), Jon Gorenc Stanković (101m), Jaka Bijol (106m) e Jure Balkovec (107m)
Árbitro – Daniele Orsato (Itália)
Frankfurt Arena – Frankfurt (20h00)
Como era esperado, Portugal garantiu o apuramento para os quartos-de-final do Europeu. E alcançou o objectivo de uma forma que acabou por ser épica e intensamente emotiva.
Mas, também, numa partida que gerou enorme sofrimento, e em que estivemos mesmo à beira de ser eliminados, por um adversário sofrível, como é a selecção da Eslovénia, que completou sete jogos em fases finais de Europeus sem nunca ter conseguido uma vitória… mesmo que apenas tenha sofrido uma derrota (frente à Espanha, já em 2020) – ou seja, afastada da presente edição da prova, após ter registado quatro empates nos quatro desafios disputados!
Foi muito pouco, e de muito pouca qualidade, o futebol explanado pela equipa portuguesa esta noite, perante um rival de segunda (ou terceira) linha do futebol europeu.
A selecção nacional até pareceu ter uma boa entrada em jogo, assumindo, naturalmente, a iniciativa, com a Eslovénia remetida ao seu sector defensivo, num encontro com uma toada que se parecia decalcar do confronto com a Chéquia – sendo que Portugal estava alerta para o risco que poderia advir da velocidade dos avançados contrários, Šporar e Šeško.
Na frente, Rafael Leão ainda conseguiria, pela sua acção repentista, forçar cartões amarelos para dois defesas eslovenos, tendo proporcionado a João Palhinha a melhor oportunidade para inaugurar o marcador, mas com a bola a embater no poste. A partir do outro flanco (direito), João Cancelo teria também um cruzamento ao qual Cristiano Ronaldo e Bruno Fernandes não conseguiram chegar por uma “unha negra”.
Todavia, a “paciência” rapidamente se esgotou, a concentração e rigor foram diminuindo, e a Eslovénia aproveitou para se ir libertando, começando a causar problemas ao nosso meio-campo… e a ameaçar, por via das duas “setas”, tendo Diogo Costa defendido um remate de Šeško e Nuno Mendes impedido outra tentativa, de Šporar.
No início do segundo tempo, Portugal tentou imprimir algum maior dinamismo, com Cancelo em maior evidência, pelo que ia procurando construir. Contudo, de novo, seria “sol de pouca dura”. Prontamente se caiu no tradicional “rame-rame”.
Lá se iam obtendo alguns livres a nosso favor. Mas Cristiano Ronaldo usava e abusava da sua marcação: de forma egoísta, monopolizou todas as quatro tentativas de que Portugal dispôs, sem ter conseguido melhor do que um potente remate, que atravessou a barreira, mas saiu à figura de um seguro Oblak.
Até que Roberto Martínez decidiu mexer na equipa. Mas não mexeu bem, ou, pelo menos, não foi nada feliz: primeiro, retirando de campo Vitinha, que ia sendo peça-chave para os equilíbrios na zona central do terreno, para a entrada de Diogo Jota, procurando incrementar o pendor ofensivo, o que, porém, resultaria no “partir do jogo”, dando mais espaços ao rival; e se tal não se revelou produtivo, ainda mais improfícua (e de maior dificuldade de compreensão) seria a troca (directa) de Rafael Leão por Francisco Conceição, encostado à ala esquerda.
Dava então a ideia de que a equipa não dispunha de rotinas ou automatismos. Ninguém parecia saber o que fazer com a bola, como fazer o colectivo funcionar. Uma exibição muito pobre.
Portugal estava a um lance de bola parada ou de eventual ressalto de poder vir a ser eliminado…
O nulo subsistia teimosamente e a contenda teve mesmo de ir para prolongamento. Pensava-se que o factor físico poderia fazer-se sentir, mas a Eslovénia ia aguentando o resultado… até que, já quase a findar a primeira metade do tempo complementar, Diogo Jota conseguiu arrancar uma grande penalidade. Cristiano Ronaldo avançou para a marca de onze metros, não rematou mal, mas possibilitando a defesa a Oblak.
Cristiano teve, então, na mudança de campo, na viragem da primeira para a segunda parte do prolongamento, um momento de evidente descompensação, não tendo conseguido evitar o choro convulsivo, pelo sentimento de frustração e impotência (obcecado que estará por marcar um golo) parecendo não ter condições para prosseguir em campo. Valeriam, então, os incentivos dos colegas, sobretudo dos suplentes, a dar ânimo ao capitão.
Faltavam escassos minutos para os 120, quando, em zona “proibida”, Pepe, ao tentar uma finta, escorregou, entregando a bola “de bandeja” a Šeško, que, isolado frente a Diogo Costa, parecia ir sentenciar o jogo. Saindo bem da baliza, esticando-se todo, a fazer a mancha, o guarda-redes conseguiria, com o pé estendido, suster a marcha da bola, que parecia inexoravelmente dirigida para o fundo das redes.
Um final verdadeiramente agónico, frente a um adversário do nível da Eslovénia! “Porca miseria”… A decisão arrastava-se para o desempate da marca de grande penalidade, e o ascendente psicológico parecia estar, todo, do lado esloveno.
Mas o guardião português não estava de acordo com essa premissa. Porventura confiante pela defesa que, in extremis, acabara de fazer, defendeu a primeira tentativa da Eslovénia. Cristiano Ronaldo, corajoso, fez questão de ser o primeiro a marcar: muito focado, fez um remate irrepreensível, rasteiro, junto ao poste, desta feita sem hipótese de defesa para Oblak, como que a redimir-se do amargo falhanço anterior.
Segunda tentativa da Eslovénia, segunda defesa do guardião luso. Bruno Fernandes colocou Portugal em posição privilegiada, com uma vantagem de dois golos. Quando um soberbo e inspiradíssimo Diogo Costa defendeu o terceiro “penalty” da Eslovénia, a confirmação da vitória portuguesa era já uma questão meramente burocrática, dispondo de três matchpoints; Bernardo Silva não vacilou e colocou a selecção na fase seguinte.
Pela primeira vez na história das fases finais dos Europeus, um guarda-redes defendia três grandes penalidades sucessivas, sem ter sofrido qualquer golo, incluindo no tempo regulamentar e prolongamento. Pela primeira vez desde, pelo menos, o ano de 2000, um desempate da marca de grande penalidade, em Europeus e Mundiais, restringia-se a seis tentativas: três da Eslovénia, todas elas defendidas; três de Portugal, todas elas concretizadas! Empolgante!
EURO 2024 – 1/8 de final – França – Bélgica

1-0
Mike Maignan, Jules Koundé, Dayot Upamecano, William Saliba, Theo Hernández, N’Golo Kanté, Aurélien Tchouaméni, Adrien Rabiot, Marcus Thuram (62m – Randal Kolo Muani), Antoine Griezmann e Kylian Mbappé
Koen Casteels, Timothy Castagne (88m – Charles De Ketelaere), Wout Faes, Jan Vertonghen, Arthur Theate, Kevin De Bruyne, Amadou Onana, Yannick Ferreira-Carrasco (88m – Dodi Lukébakio), Loïs Openda (63m – Orel Mangala), Jérémy Doku e Romelu Lukaku
1-0 – Jan Vertonghen (p.b.) – 85m
“Melhor em campo” – Jules Koundé
Amarelos – Aurélien Tchouaméni (14m), Antoine Griezmann (23m) e Adrien Rabiot (24m); Jan Vertonghen (76m) e Orel Mangala (90m)
Árbitro – Glenn Nyberg (Suécia)
Düsseldorf Arena – Dusseldorf (17h00)
Num jogo com as duas equipas bem “encaixadas”, praticamente sem oportunidades de golo, parecia adivinhar-se o prolongamento (e, porventura, o desempate da marca de grande penalidade que os franceses tanto pareciam recear), quando o único suplente francês a entrar em campo, Kolo Muani, como que se redimiu do “golo perdido” na Final do Mundial, com um remate, que tabelando ainda em Jan Vertonghen, marcou, já nos derradeiros minutos da partida, o tento que apura a França para os quartos-de-final… à espera da selecção de Portugal.
EURO 2024 – 1/8 de final – Espanha – Geórgia

4-1
Unai Simón, Dani Carvajal (81m – Jesús Navas), Robin Le Normand, Aymeric Laporte, Marc Cucurella (66m – Álex Grimaldo), Pedri (52m – Dani Olmo), Rodri, Fabián Ruiz (81m – Mikel Merino), Lamine Yamal, Nico Williams e Álvaro Morata (66m – Mikel Oyarzabal)
Giorgi Mamardashvili, Otar Kakabadze, Giorgi Gvelesiani (78m – Nika Kvekveskiri), Guram Kashia, Lasha Dvali, Luka Lochoshvili (63m – Giorgi Tsitaishvili), Giorgi Chakvetadze (63m – Zuriko Davitashvili), Otar Kiteishvili (41m – Sandro Altunashvili), Giorgi Kochorashvili, Georges Mikautadze (78m – Budu Zivzivadze) e Khvicha Kvaratskhelia
0-1 – Robin Le Normand (p.b.) – 18m
1-1 – Rodri – 39m
2-1 – Fabián Ruiz – 51m
3-1 – Nico Williams – 75m
4-1 – Dani Olmo – 83m
“Melhor em campo” – Rodri
Amarelos – Álvaro Morata (44m); Zuriko Davitashvili (71m)
Árbitro – François Letexier (França)
Köln Stadion – Colónia (20h00)
A Geórgia voltou a colocar-se em vantagem (mercê de um golo na própria baliza), mas as semelhanças com o jogo frente a Portugal ficaram-se por aí.
Uma selecção de Espanha muito afirmativa não teve dificuldades em dar a volta ao resultado, ampliando gradualmente a contagem, até à goleada (que poderia ter tido ainda maior expressão, tal o domínio patenteado), chegando a uma inédita série de quatro triunfos consecutivos nos primeiros quatro jogos de fases finais.
Confirma-se o “choque de titãs” que se projectava, com um Alemanha-Espanha nos quartos-de-final.
EURO 2024 – 1/8 de final – Inglaterra – Eslováquia

2-1 (a.p.)
Jordan Pickford, Kyle Walker, John Stones, Marc Guéhi, Kieran Trippier (66m – Cole Palmer), Kobbie Mainoo (84m – Eberechi Eze), Declan Rice, Bukayo Saka, Jude Bellingham (105m – Ezri Konsa), Phil Foden (90m – Ivan Toney) e Harry Kane (105m – Conor Gallagher)
Martin Dúbravka, Peter Pekarík (109m – Ľubomír Tupta), Denis Vavro, Milan Škriniar, Dávid Hancko, Juraj Kucka (81m – Matúš Bero), Stanislav Lobotka, Ondrej Duda (81m – László Bénes), Ivan Schranz (90m – Norbert Gyömbér), Lukáš Haraslín (61m – Tomáš Suslov) e David Strelec (61m – Róbert Boženík)
0-1 – Ivan Schranz – 25m
1-1 – Jude Bellingham – 90m
2-1 – Harry Kane – 91m
“Melhor em campo” – Jude Bellingham
Amarelos – Marc Guéhi (3m), Kobbie Mainoo (7m) e Jude Bellingham (17m); Juraj Kucka (13m), Milan Škriniar (45m), Peter Pekarík (77m), Denis Vavro (108m), Norbert Gyömbér (114m) e Tomáš Suslov (120m)
Árbitro – Halil Umut Meler (Turquia)
Arena AufSchalke – Gelsenkirchen (17h00)
Depois do Campeão Europeu em título (Itália), foi o vice-campeão que esteve mesmo à beira de ser eliminado, evitando in extremis tal afastamento prematuro, tendo obtido o golo do empate apenas ao quinto dos seis minutos determinados pelo árbitro como período de compensação – um golo que poderá ter sido determinante para as contas finais deste torneio.
Depois, a reviravolta no marcador consumou-se logo no minuto inicial do prolongamento, com a Inglaterra – que, a partir daí, privilegiou a preservação do resultado – a avançar para os quartos-de-final.
EURO 2024 – 1/8 de final – Alemanha – Dinamarca

2-0
Manuel Neuer, Joshua Kimmich, Antonio Rüdiger, Nico Schlotterbeck, David Raum (81m – Benjamin Henrichs), Leroy Sané (88m – Waldemar Anton), Robert Andrich (64m – Emre Can), İlkay Gündoğan (64m – Niclas Füllkrug), Toni Kroos, Jamal Musiala (81m – Florian Wirtz) e Kai Havertz
Kasper Schmeichel, Joachim Andersen, Jannik Vestergaard, Andreas Christensen (81m – Jacob Bruun Larsen), Alexander Bah (81m – Victor Kristiansen), Thomas Delaney (69m – Christian Nørgaard), Pierre-Emile Højbjerg, Joakim Mæhle, Andreas Skov Olsen (69m – Yussuf Poulsen), Christian Eriksen e Rasmus Højlund (81m – Jonas Wind)
1-0 – Kai Havertz (pen.) – 53m
2-0 – Jamal Musiala – 68m
“Melhor em campo” – Antonio Rüdiger
Amarelos – Joachim Andersen (57m) e Joakim Mæhle (60m)
Árbitro – Michael Oliver (Inglaterra)
BVB Stadion Dortmund – Dortmund (20h00)
A Dinamarca chegou a assustar a Alemanha, tendo inclusivamente marcado um golo, invalidado pelo VAR, por fora-de-jogo de minúsculos centímetros.
O mesmo sistema que, quase de imediato, vislumbrou o contacto da bola no braço de um defesa dinamarquês, originando a grande penalidade que permitiu à turma germânica colocar-se em vantagem.
O tento da confirmação surgiria na sequência de um lançamento em profundidade, com Musiala, com muita serenidade, a colocar a bola junto ao poste contrário, fora do alcance de Kasper Schmeichel.
EURO 2024 – 1/8 de final – Suíça – Itália

2-0
Yann Sommer, Fabian Schär, Manuel Akanji, Ricardo Rodriguez, Michel Aebischer (90m – Renato Steffen), Remo Freuler, Granit Xhaka, Fabian Rieder (72m – Leonidas Stergiou), Rubén Vargas (71m – Steven Zuber), Dan Ndoye (77m – Vincent Sierro) e Breel Embolo (77m – Kwadwo Duah)
Gianluigi Donnarumma, Giovanni Di Lorenzo, Gianluca Mancini, Alessandro Bastoni, Matteo Darmian (74m – Andrea Cambiaso), Bryan Cristante (75m – Lorenzo Pellegrini), Nicolò Fagioli (86m – Davide Frattesi), Nicolò Barella (64m – Mateo Retegui), Federico Chiesa, Stephan El Shaarawy (45m – Mattia Zaccagni) e Gianluca Scamacca
1-0 – Remo Freuler – 37m
2-0 – Rubén Vargas – 46m
“Melhor em campo” – Rubén Vargas
Amarelos – Nicolò Barella (35m), Stephan El Shaarawy (45m) e Gianluca Mancini (57m)
Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)
Olympiastadion – Berlim (17h00)
Resultado sem surpresa para quem assistiu ao jogo: a Suíça foi sempre claramente superior a uma selecção italiana aquém dos seus pergaminhos. Os Campeões da Europa em título são afastados da competição logo na primeira ronda a eliminar.
EURO 2024 – 1/8 de Final
1/8 FINAL 1/4 FINAL 1/2 FINAIS FINAL
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