Liga dos Campeões – Play-off – Fenerbahçe – Benfica

20 Agosto, 2025 at 10:56 pm Deixe um comentário

FenerbahçeFenerbahçe – İrfan Can Eğribayat, Mert Müldür (79m – Oğuz Aydın), Milan Škriniar, Jayden Oosterwolde, Nélson Semedo, Sofyan Amrabat, Frederico “Fred” de Paula Santos (87m – İrfan Can Kahveci), Archie Brown, Sebastian Szymański,  Jhon Durán (67m – Anderson “Talisca” Conceição) e Youssef En-Nesyri

BenficaBenfica – Anatoliy Trubin, Amar Dedić, António Silva, Nicolás Otamendi, Samuel Dahl, Richard Ríos, Enzo Barrenechea (64m – Franjo Ivanović), Florentino Luís, Fredrik Aursnes, Kerem Aktürkoğlu (77m – Leandro Barreiro) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis (77m – Tiago Gouveia)

Cartões amarelos – Jhon Durán (27m), Jayden Oosterwolde (90m) e İrfan Can Kahveci (90m); Enzo Barrenechea (22m), Richard Ríos (63m), Florentino Luís (69m), Bruno “Lage” Nascimento (Treinador – 71m) e António Silva (90m)

Cartão vermelho – Florentino Luís (71m)

Árbitro – Daniel Siebert (Alemanha)

Bruno Lage conseguiu o 0-0 que tanto parecia desejar deste jogo. Mas conseguiu-o a bastante custo, depois de ter abdicado de disputar a primeira parte frente a um adversário que, ao longo do tempo, se revelou inferior.

Terá porventura pesado demasiado, no seu espírito, o 5-2 que o Fenerbahçe aplicara ao Feyenoord na semana passada, mas, a verdade, é que não há dois jogos iguais, e, finalmente, não haveria motivo para temer tanto o ambiente de Istambul.

Desenhando um “onze” que teria por principal missão colocar “trancas à porta”, ou seja, controlar o jogo a meio-campo (“reforçado” com a presença de Ríos, Barrenechea e, nas suas costas, Florentino), não dando hipóteses ao opositor, tal teve, em paralelo, por consequência, que o Benfica fosse quase inexistente em termos de ataque.

Na segunda metade, perante um rival que se revelara praticamente inofensivo, o técnico português arriscou a entrada de Ivanović, mas a sua tardia estratégia – para além de não se ter revelado a mais acertada em termos de criação de jogo – logo seria posta em xeque, quando Florentino, com dois cartões amarelos no curto intervalo de apenas dois minutos, provocou que a equipa passasse a jogar em inferioridade numérica.

De tanto ter procurado evitar o risco desta deslocação, o Benfica acabaria com o “credo na boca”, correndo sérios riscos de perder o jogo; claro que, entretanto, Bruno Lage fora obrigado a recuar nas suas intenções, voltando a fazer substituições de marcha à ré, com a entradas de Barreiro e Tiago Gouveia, por troca com Aktürkoğlu e Pavlídis.

Faltaria, então, alguma lucidez à formação turca, com um futebol estereotipado, mas com a turma portuguesa a acabar por ter também alguma felicidade em manter a sua baliza inviolada, não tendo evitado passar por um ou outro susto, sobretudo num lance de golo invalidado, por posição de fora-de-jogo de En-Nesyri, em recarga a bola rematada por Talisca, que Trubin, por instinto, desviara para a barra.

Fica por confirmar que a estratégia de deixar a resolução da eliminatória para o jogo da 2.ª mão, no Estádio da Luz, tenha sido a ideal; o nulo de Istambul mantém as duas equipas com aspirações, e o risco – que se pretendia minimizar – continua a ser máximo.

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