Archive for 11 Dezembro, 2024
Liga dos Campeões – 2024-25 – 6ª Jornada – Resultados e Classificação
10.12.2024 - Girona - Liverpool 0-1 10.12.2024 - Dinamo Zagreb - Celtic 0-0 10.12.2024 - Atalanta - Real Madrid 2-3 10.12.2024 - Bayer Leverkusen - Internazionale 1-0 10.12.2024 - Club Brugge - Sporting 2-1 10.12.2024 - FC Salzburg - Paris Saint-Germain 0-3 10.12.2024 - Shakhtar Donetsk - Bayern München 1-5 10.12.2024 - RB Leipzig - Aston Villa 2-3 10.12.2024 - Stade Brestois - PSV Eindhoven 1-0 11.12.2024 - Atlético de Madrid - Slovan Bratislava 3-1 11.12.2024 - Lille - Sturm Graz 3-2 11.12.2024 - AC Milan - Crvena zvezda 2-1 11.12.2024 - Arsenal - AS Monaco 3-0 11.12.2024 - Borussia Dortmund - FC Barcelona 2-3 11.12.2024 - Feyenoord - Sparta Praha 4-2 11.12.2024 - Juventus - Manchester City 2-0 11.12.2024 - Benfica - Bologna 0-0 11.12.2024 - VfB Stuttgart - Young Boys 5-1
Liga dos Campeões – 6ª Jornada – Benfica – Bologna
Benfica – Anatoliy Trubin, Alexander Bah, Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Fredrik Aursnes, Florentino Luís, Orkun Kökçü (80m – Arthur Cabral), Ángel Di María, Kerem Aktürkoğlu (72m – Jan-Niklas Beste) e Evangelos “Vangelis” Pavlídis (72m – Zeki Amdouni)
Bologna – Łukasz Skorupski, Stefan Posch (88m – Tommaso Corazza), Sam Beukema, Nicolò Casale (73m – Jhon Lucumi), Emil Holm, Lewis Ferguson, Nikola Moro (73m – Remo Freuler), Kacper Urbański (73m – Dan Ndoye), Giovanni Fabbian (73m – Tommaso Pobega), Samuel Iling-Junior e Thijs Dallinga
Cartões amarelos – Evangelos “Vangelis” Pavlídis (24m), Florentino Luís (48m), Alexander Bah (59m), Orkun Kökçü (63m) e Nicolás Otamendi (76m); Giovanni Fabbian (53m), Nicolò Casale (62m), Lewis Ferguson (71m), Remo Freuler (89m) e Sam Beukema (90m)
Árbitro – Radu Petrescu (Roménia)
Não tendo sido – por um padrão de exigência mediano – uma exibição muito bem conseguida, o Benfica fez, não obstante, o que teria sido necessário para, em condições “normais”, levar de vencida este adversário, e, consequentemente, garantir, desde já, a continuidade na prova.
O “golo” até surgiu bem cedo, ainda antes de completado o terceiro minuto de jogo… só que não valeu, dado que Pavlídis, que “picara” a bola por cima do guardião, partira de posição irregular.
Na primeira fase do desafio, a formação italiana conseguiria, porém, manter o adversário alerta, procurando potenciar a velocidade dos seus extremos, ao mesmo tempo que, colocando agressividade nas suas acções defensivas, em grande disputa pela posse de bola, impedia o fio de jogo do adversário.
E, com o tempo a passar, só próximo do intervalo o Benfica teria um lance de bom futebol colectivo, envolvendo Aursnes, Carreras e Di María, a rematar para uma intervenção atenta de Skorupski, depois de um bom cruzamento do lateral esquerdo benfiquista.
A segunda metade seria substancialmente melhor, com a equipa portuguesa a despertar, a assenhorear-se do controlo do jogo, instalando-se no meio terreno contrário, de forma muito mais pressionante. E as oportunidades começariam a surgir.
Pavlídis, falho de confiança, desperdiçou soberana ocasião de golo, quando, isolado frente ao guarda-redes, se deixou “antecipar”, permitindo a Skorupski fazer a mancha a uma recarga (depois de ter afastado a bola para a frente), a evitar a progressão do esférico para o fundo das redes.
As entradas de Beste e de Amdouni, já dentro dos derradeiros vinte minutos, proporcionaram maior dinâmica à equipa, frente a uma defesa do Bologna, então a denotar alguns sinais de fadiga, e que se concentrava cada vez mais nas imediações da sua grande área.
Pouco depois de entrar em campo, Amdouni rematou com muito perigo, outra vez com o guardião a negar o golo; isto, logo a seguir a uma boa iniciativa de Di María, bloqueada por um defesa, a oferecer o corpo à bola.
Bruno Lage faria ainda entrar, para os dez minutos finais, mais um avançado, Arthur Cabral, por troca com Kökçü, mas o Benfica só voltaria a criar perigo em cima do minuto noventa, outra vez por intermédio de Amdouni, com um remate de meia-distância, que, uma vez mais, não logrou ter êxito, perante a oposição do guarda-redes polaco.
Todavia, a falta de eficácia acabaria por se traduzir na manutenção do nulo no marcador, até final.
O Benfica apenas somou um ponto, magro pecúlio para as suas aspirações (e, também, face ao labor desenvolvido em campo), mantendo-se no limbo quanto ao apuramento para a fase seguinte da competição: os dez pontos averbados conferem-lhe, por ora, a 15.ª posição, podendo, no final, vir a revelar-se suficientes, mas, dispondo de margem de apenas três pontos, tal não lhe permite ainda relaxar.




