Croácia – Portugal (Liga das Nações – 6.ª Jornada)
18 Novembro, 2024 at 10:45 pm Deixe um comentário
Croácia – Dominik Livaković, Josip Šutalo, Duje Ćaleta-Car, Joško Gvardiol, Ivan Perišić (58m – Luka Sučić), Luka Modrić (78m – Nikola Moro), Mateo Kovačić (45m – Mario Pašalić), Borna Sosa (45m – Kristijan Jakić), Andrej Kramarić, Martin Baturina e Igor Matanović (63m – Ante Budimir)
Portugal – José Sá, Nélson Semedo, Tomás Araújo (63m – Tiago Djaló), Renato Veiga, João Cancelo, Otávio Monteiro (71m – Francisco Conceição), João Neves, Vítor Ferreira “Vitinha”, Nuno Mendes (80m – Diogo Dalot), João Félix e Rafael Leão (71m – Fábio Silva)
0-1 – João Félix – 33m
1-1 – Joško Gvardiol – 65m
Cartões amarelos – Renato Veiga (90m) e Fábio Silva (90m)
Árbitro – Davide Massa (Itália)
A concluir esta fase de “qualificação” da “Liga das Nações”, com o apuramento para os quartos-de-final (tal como o 1.º lugar do Grupo) já garantido desde a ronda anterior, a selecção de Portugal manteve a constância da inconstância exibicional, que tem sido o seu timbre nesta edição da prova.
Outra vez, duas partes (muito) distintas: a primeira a parecer deixar a promessa de uma possível vitória; a segunda, em que só com alguma sorte se acabou por evitar a derrota.
A equipa portuguesa entrou melhor, a dominar praticamente desde início, e criando perigo logo à passagem do quarto de hora.
Depois, com o passar do tempo, a intensidade baixou, tendo a Croácia equilibrado, pelo que o golo acabou por surgir num lance de inspiração de Vitinha, com uma assistência, ainda antes do meio-campo, a dar “meio golo” a João Félix, que, com boa execução técnica, não desperdiçou a oportunidade.
A turma croata mantinha a toada de jogo, e assustaria ainda antes do intervalo, com um remate de Kramarić a embater no poste, depois de desvio em Tomás Araújo.
A necessitar pontuar, para garantir o apuramento, a Croácia arriscou para a segunda parte, intensificando a pressão, vindo mesmo a chegar ao empate, com cerca de vinte minutos decorridos.
Faltava ainda bastante tempo, e até final, pese embora as tentativas ensaiadas por Roberto Martínez, por via das substituições operadas, seria sempre a equipa da casa a estar mais perto do golo, com o guardião José Sá a ser colocado à prova em várias ocasiões, com a bola a atingir os ferros da baliza portuguesa por mais um par de vezes.
Já em período de compensação, com a equipa portuguesa “empurrada contra as cordas”, Diogo Dalot salvaria o empate. Um final de partida que não deixou saudades, a implicar a devida reflexão sobre as suas causas.
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