Escócia – Portugal (Liga das Nações – 4.ª Jornada)
15 Outubro, 2024 at 9:42 pm Deixe um comentário
Escócia – Craig Gordon, Anthony Ralston (88m – Nicky Devlin), John Souttar, Grant Hanley, Andrew “Andy” Robertson, Ryan Christie (67m – Ryan Gauld), Billy Gilmour, Scott McTominay, Kenneth “Kenny” McLean, Ben Doak (67m – Lewis Morgan) e Ché Adams (83m – Lyndon Dykes)
Portugal – Diogo Costa, João Cancelo (88m – Nélson Semedo), Rúben Dias, António Silva, Nuno Mendes, Bruno Fernandes, João Palhinha (61m – Rúben Neves), Vitinha (88m – João Félix), Francisco Conceição (61m – Bernardo Silva), Cristiano Ronaldo e Diogo Jota (61m – Rafael Leão)
Cartões amarelos – Scott McTominay (27m); Diogo Jota (18m), João Palhinha (50m) e Rúben Dias (83m)
Árbitro – Lawrence Visser (Bélgica)
Do “dia” para a “noite”, a qualidade da exibição da equipa portuguesa, do jogo na Polónia para o jogo na Escócia. Parecendo apática, a selecção nacional nunca conseguiu aproximar-se do brilhantismo que revelara na fase inicial do desafio anterior, numa partida em que, naturalmente, assumiu maior iniciativa, exerceu mais pressão, mas em que criou poucas oportunidades de golo, também contrariadas pelo notável desempenho do veterano guardião Craig Gordon, nesta noite.
Não obstante a rotação empreendida por Roberto Martínez, procurando dar minutos ao maior número de jogadores, e manter a frescura física e vivacidade, foi um jogo falho de dinâmica, em que o jogo “não carburou”, não fluiu, usando e abusando de cruzamentos improfícuos, dando vantagem à defensiva escocesa. E, ao contrário, até seria a Escócia a assustar, testando a concentração de Diogo Costa.
No segundo tempo a situação não melhorou, num jogo que ia sendo motivo de aborrecimento. Só já dentro dos derradeiros dez minutos houve alguma maior movimentação, tendo a ocasião mais flagrante de golo surgido a dois minutos do final do tempo regulamentar, quando o guarda-redes da Escócia teve notável intervenção, a evitar o golo, num remate de Bruno Fernandes.
A perspectiva de apuramento para a fase seguinte continua bem presente (só uma improvável conjugação de resultados o poderia impedir), mas, por ora, tal ficou ainda adiado.
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