Portugal – Escócia (Liga das Nações – 2.ª Jornada)
8 Setembro, 2024 at 9:43 pm Deixe um comentário
Portugal – Diogo Costa, Nélson Semedo (76m – Diogo Dalot), Rúben Dias, António Silva, Nuno Mendes, Bruno Fernandes, João Palhinha (45m – Rúben Neves), Bernardo Silva (68m – João Neves), Pedro Neto (45m – Cristiano Ronaldo), Rafael Leão (68m – João Félix) e Diogo Jota
Escócia – Angus Gunn, Anthony Ralston (74m – Ryan Gauld), Grant Hanley, Scott McKenna, Andrew “Andy” Robertson, Billy Gilmour, Kenneth “Kenny” McLean, Ryan Christie (87m – Lawrence Shankland), Scott McTominay, John McGinn (90m – Ben Doak) e Lyndon Dykes (74m – Tommy Conway)
0-1 – Scott McTominay – 7m
1-1 – Bruno Fernandes – 54m
2-1 – Cristiano Ronaldo – 88m
Cartões amarelos – Nélson Semedo (66m), Rúben Neves (67m) e Bruno Fernandes (80m); Christie (39m), Robertson (51m) e Hanley (85m)
Árbitro – Maurizio Mariani (Itália)
Segundo jogo, segunda vitória, ambas com o mesmo desfecho, tangencial, como que a traduzir os “serviços mínimos” realizados, patenteando, sobretudo, falta de consistência exibicional.
Este foi, não obstante, um encontro com contornos algo distintos, desde logo, pelo factor de – precisamente ao contrário do que sucedera frente à Croácia –, desde muito cedo, a selecção portuguesa se ter visto em desvantagem no marcador.
Mesmo que tal possa ser, inevitavelmente, sinónimo de alguma intranquilidade, a equipa reagiu bem, consciente que tinha “todo o tempo” pela frente. Porém, até ao intervalo, não conseguiria encontrar o caminho para a baliza escocesa.
O tento do empate, obtido ainda antes de decorridos dez minutos da segunda parte, poderia ter sido o tónico para uma exibição mais conseguida. Mas não foi o que sucedeu. Paradoxalmente, ao invés, Portugal mostrou-se mais descoordenado, com a Escócia a subir de rendimento.
Só na fase final, após as entradas em campo de João Neves e de João Félix (Cristiano Ronaldo substituíra também, ao intervalo, Pedro Neto), a selecção nacional conseguiria empurrar o adversário para a sua zona defensiva, criando várias ocasiões de perigo, com o golo, teimosamente, a ser adiado, até que, já muito próximo do derradeiro minuto, surgiria Ronaldo a carimbar uma difícil vitória, face a um oponente que, tendo a sua valia – e revelando evolução positiva nos últimos anos – não é, decididamente, de topo, a nível do futebol europeu.
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