Archive for 19 Março, 2009
Taça UEFA – 1/8 Final (2ª mão)
18.03.2009
St. Etienne – Werder Bremen – 2-2 / 0-1 (2-3)
Ajax – Marseille – 2-1 (2-2 a.p.) / 1-2 (3-4)
19.03.2009
Shakhtar Donetsk – CSKA Moscovo – 2-0 / 0-1 (2-1)
Zenit S. Petersburgo – Udinese – 1-0 / 0-2 (1-2)
Braga – Paris Saint-Germain – 0-1 / 0-0 (0-1)
Metalist Kharkiv – Dínamo Kiev – 3-2 / 0-1 (3-3)
Aalborg – Manchester City – 2-0 (3-4 g.p.) / 0-2 (2-2)
Galatasaray – Hamburg – 2-3 / 1-1 (3-4)
Alguns destaques desta eliminatória da Taça UEFA, marcada pelo signo do “dois”:
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a eliminação de 2 recentes vencedores da prova (ambos da Rússia, o Zenit – actual detentor do troféu – e o CSKA Moscovo, vencedor em 2005, na Final disputada no Estádio de Alvalade, frente ao Sporting);
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o excelente desempenho da Ucrânia, que apura 2 equipas para os 1/4 Final – D. Kiev e Shakhtar Donetsk (com a terceira a ser eliminada por um desses clubes ucranianos);
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tal como da Alemanha, também com 2 equipas apuradas – Werder Bremen e Hamburgo;
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e da França, igualmente com 2 equipas nos 1/4 Final – Marseille e Paris Saint-Germain (eliminando o Braga);
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com o lote de apurados a ser completado pelos 2 últimos sobreviventes de 2 dos países que têm dominado as provas da UEFA: Udinese, de Itália, e Manchester City, de Inglaterra.
Confirmando o quão perigoso e traiçoeiro podia ser o nulo registado em Paris na 1ª mão, e depois de não ter aproveitado duas boas oportunidades de golo na primeira parte, o Braga – decrescendo de produção, com o jogo a esmorecer, caindo na toada de adormecimento que mais interessava aos franceses – ia ficando cada vez mais, à medida que o tempo foi decorrendo, à mercê de um golo do Paris Saint-Germain… que, cinicamente, viria a acontecer aos 80 minutos, assim sentenciando o desfecho de uma eliminatória em que a equipa portuguesa em nada foi inferior ao seu oponente, concluindo uma boa participação da equipa bracarense nas provas europeias deste ano, culminando com a conquista da derradeira edição da Taça Intertoto.
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A propósito, a ler, as pertinentes apreciações de Alexandre Gamela, n’O Lago, e de Luís Santos, no Atrium.




